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Crónicas da Cidade dos Leões

Um blog que adora partilhar dicas e reflexões sobre lifestyle, descobertas e organização. Sejam Bem Vindos!

Crónicas da Cidade dos Leões

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Hobbies e atividades extracurriculares: reflexão

Há uns anos atrás escrevi um post sobre a importância que dou aos hobbies. Se continuo convicta da sua importância a minha visão evoluiu. 

Se faço o esforço de manter o blog é exatamente porque acho os hobbies estimulantes e enriquecedores. A dose de "pós de perlimpimpim" que pode ajudar a encontrar um certo equilibrio no todo.

No entanto, talvez por abraçar tantas coisas ao mesmo tempo, já não os vejo como fundamentais ou determinantes para uma vida cheia. Ainda menos quando se experimenta "tudo e mais alguma coisa", desleixando uma atividade em prol da seguinte não porque não se gosta mas porque se cede à oferta. 

As atividades extra são ótimas para desenvolver capacidades e características que a escola e a vida familiar não farão necessariamente, como é o caso da perseverança, do autocuidado e dos conhecimentos artísticos. Mas também é preciso tempo para brincar, ler, jogar em família, passear e conversar. 

E entre a procrastinação, que mais não é do que cansaço e não saber por que ponta lhe pegar e a falta de tempo para descansar e apreciar o que se têm, as atividades acabam por não nos ensinar tanto quanto gostaríamos. E pode mesmo, no caso das crianças, trazer-lhes maus ensinamentos tais como procurar a produtividade sem aprender o descanso ou não cumprir as responsabilidades que as diferentes atividades lhe impõem, já que se podem sobrepôr (veridico!).

Por isso que nesta rentrée possamos todos nós decidir o que realmente nos importa e deixar de lado o supérfluo, seja enquanto adultos com múltiplas atividades seja enquanto educadores. 

E por aí, quais as vossas atividades ou as dos vossos filhos? Por aqui descoberta musical à Quarta-Feira porque não há escola e talvez descoberta da fé (catequese) uma vez por mês. E muitos passeios e brincadeiras em família previstos!

Um grande beijinho e até ao próximo post! 

madalyn-cox-YKLkzMuEA8Q-unsplash.jpg

Photo de Madalyn Cox sur Unsplash

 

 

 

 

 

Como me organizo?

Versão 2024

Tenho uma tendência natural para a desorganização. Mas para contrariar isso acabei por criar uma aversão às "más surpresas" ou aos esquecimentos. Ora a única solução que encontrei para ajudar foi anotar tudo e mais alguma coisa. 

E conforme a família cresce as minhas necessidades de organização também se alteram. E esta rentrée ainda mais: com os nossos horários que são, em alguns dias, diferentes, os fins de semana de trabalho de um ou de outro, as atividades do grande que, não sendo muito numerosas são em datas diferentes e as consultas do pequeno, a adaptação à creche e por aí fora.

A agenda partilhada que tenho com o meu marido via Google continua a ser fundamental para nós. A possibilidade de verificar na em tempo real a disponibilidade do outro para fazer uma troca ou marcar uma consulta é bastante prático (claro que uma mensagem a informar ou a confirmar as informações fica sempre bem, afinal não é porque somos casados e temos uma agenda em comum que não temos de comunicar, antes pelo contrário). 

Se o bullet journal foi durante anos um aliado acabei por deixá-lo de lado já que é bastante cronofagico e a falta de um quadro pré-estabelecido não ajuda.

Uma agenda escolar com uma página por dia foi a minha opção para este ano lectivo. Como as páginas são espacosas permitem colocar anotações relativas aos compromissos e mesmo anotar a minha lista de afazeres.

As minhas outras listas continuam a ser fundamentais e tenho um pequeno bloco de notas dentro da mala para tudo o que é pessoal e um outro no bolso da farda para o profissional. 

Vamos ver se este método funciona...

E por aí, como se organizam?

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Setembro e os Recomeços

O mês de Setembro é para muitos de nós o mês dos recomeços. 

A rotina estabelecida pelo ano escolar, o tradicional "travão" a que os meses quentes nos convidam fazem com que esta altura do ano seja um convite ao ato de recomeçar.

Se as boas resoluções ficam para os inícios de ano civil, Setembro é mês de balanço e de novos desafios. 

Por aqui eles também são de peso: a licença de maternidade já não durará muito e para o mês que vem o bebê já irá para a creche (felizmente para mim teve lugar na creche de onde saiu o irmão o que me reconforta por conhecer o espaço e as pessoas e me facilita a vida já que é mesmo em frente ao meu trabalho), o grande por sua vez irá começar a pré-escola (que aqui é obrigatória a partir dos 3 anos) e iniciará também um percurso de descoberta musical no conservatório da cidade onde vivemos.  

Enquanto casal o desafio é recomeçar a encaixar toda esta nova rotina, depois de a família ter vindo em reforço durante o Verão para se encarregar do grande enquanto estava de férias e que o pai e a mãe se entendiam com o piolho mais pequenino.

A nível pessoal nada de objetivos maiores a serem lançados. As tarefas e o cansaço já cá estão bem instalados não é de todo altura de se criar ainda mais pressão. 

E desse lado, que novidades trará Setembro? 

Um grande beijinho e até ao próximo post!

van-tay-media-WMDKC8moG9w-unsplash.jpgPhoto de Van Tay Media sur Unsplash

O Mundo Novo da Universidade: coisas que gostava que me tivessem dito!

Final de Agosto, rima com final de férias de Verão e inicio de um novo capítulo para muitos de nós. E é sempre nesta altura em que penso com alguma nostalgia aos meus anos de faculdade. 

Hoje dedico este post a todos aqueles que vão dar esse grande passo na sua vida ou, a defeito, aos pais que possam passar aqui pelo blog. Entrar na Universidade pode ser sinónimo de muita coisa mas, apesar dos naturais excessos que possam ocorrer, são também momentos que nos podem ensinar lições para toda a vida! 

Uma das primeiras lições que tirei é a de que a liberdade tem de ser acompanhada de responsabilidade para ser total. A segunda, que não é menos dolorosa, é que escolher os amigos é fundamental.

Outra lição importante, e sobretudo para aqueles que vão viver com desconhecidos (ou mesmo conhecidos) pela primeira vez é que a convivência com os nossos pais é, muitas vezes, pacífica. Com esta vai a importância de marcar limites, de negociar e de chegar a acordos. Afinal é muito dificil encontrar pessoas com quem possamos viver sempre sem que nunca haja problemas. 

Mais uma mensagem a passar aos jovens é que não só de álcool e saidas à noite se vive. Estudar é importante assim como aproveitar as oportunidades que as cidades, sobretudo Lisboa e Porto, nos oferecem de um ponto de vista cultural. Também a tomada de partidos a torto e a direito não auguram nada de bom: se todos os pontos de vista podem ser defendáveis temos de aprender desde cedo a escolher as nossas próprias batalhas, senão arriscamos-nos a ser vistos como "ventrilucos" que dizem muito mas que não fazem nada! 

Os anos de faculdade podem também ser anos que nos afastam das nossas pessoas de sempre. E é, na minha opinião, a altura perfeita para estabelecer prioridades: não esquecer nunca quem nos faz bem e guardar contato quando possível. Deixar de lado quem não é de todo uma boa influência.

Por último é importante ter humildade para não esquecer quem somos nem de onde vimos. Muitos de nós acabaremos por voltar ao ponto de partida e, mesmo aqueles que não o farão, ganharam bastante em trabalhar esta qualidade. 

E por aí, que outros conselhos gostarias de dar aos nossos futuros "doutores"? 

Um grande beijinho e até ao próximo post e muito boa sorte a todos os jovens caloiros! 

dom-fou-YRMWVcdyhmI-unsplash.jpgPhoto de Dom Fou sur Unsplash

Planificação: Sim ou Não?

Muito se fala e escreve sobre organização e estabelecimento de objetivos. Que para termos uma vida mais cheia e interessante é preciso planificar tudo e mais alguma coisa. Mas será que é mesmo assim?! 

Esta reflexão saiu diretamente de uma longa discussão (no bom sentido do termo, claro) cá em casa e achei que seria um excelente tema para acabar este mês de Setembro, numa altura em que as rotinas já estão estabelecidas e as nossas boas intenções do regresso ao trabalho já um pouco esquecidas. 

Em primeiro lugar gostaria de deixar bem claro que sou sim a favor da planificação pois, tal como tão bem o diz Lewis Carroll em "Alice no País das Maravilhas", "se não sabe para onde vai qualquer caminho serve". Aliás já vos falei aqui no blogue do método "Bullet Journal" que uso para a minha organização pessoal. 

No entanto acho que a planificação completa como o "santo graal" do sucesso garantido não nos deixa espaço acolher as  surpresas boas e más da vida para além de que se pode tornar altamente culpabilizante. 

É importante sim olhar para o objetivo com vontade de o agarrar mas se não aproveitarmos a viagem que sabor terá a chegada à meta? Para além de que querer controlar o tempo pode ser extremamente frustrante já que imprevistos acontecem e, sejamos honestos, por mais que nos esforcemos cumprir listas de coisas a fazer de uma centena de itens todos os dias é humanamente impossível. 

A conclusão da nossa discussão cá em casa é que planificação sim mas com espaço para surpresas boas e más. E sem culpas já que a ideia do "podes ser o que quiseres" sempre e em todas as frentes é também ela pouco honesta... mas isso será tema de outra reflexão!

E por aí qual a vossa opinião sobre este assunto? 

Um grande beijinho e até ao próximo post!

renata-adrienn-ebvCsRypmxM-unsplash.jpg

Photo de Renáta-Adrienn sur Unsplash

 

Transportes públicos com crianças? Sim é possível!

Hoje em dia as razões para utilizarmos os transportes públicos são mais do que muitas. E quando são acessíveis os transportes públicos podem ser excelentes opções para o dia a dia de todos os membros da família.

Quando o nosso filho nasceu era óbvio que retomariamos a nossa rotina diária para os trajetos casa-trabalho em transportes públicos, sobretudo porque a creche do menino fica bastante perto do meu trabalho.

O carrinho de bebê pode entrar em alguns transportes mas o marsúpio pode ser uma solução mais vantajosa na maioria dos casos, pelo menos enquanto a criança for pequena.

As nossas viagens diárias são normalmente em família o que nos permite conversar calmamente já que estamos todos mais ou menos "frescos" e disponíveis uns para os outros, ainda sem o stress do dia de trabalho. 

O regresso a casa, pelo contrário, é o nosso momento de mãe e filho. Lemos livros, cantamos canções e ele aprende imensas coisas como cores, formatos, peças de vestuário e por aí fora. 

O facto de cruzarmos sempre as mesmas pessoas faz com que tenhamos a oportunidade de socializar e de conversar com pessoas diferentes daqueles de quem nos aproximariamos à primeira vista. E isso é enriquecedor para nós dois.  

Fazem-me muitas vezes a seguinte pergunta: "e para o menino não é muito difícil?". Sinceramente não! Sim, os Invernos são rigorosos e nesses dias tem de estar convenientemente vestido, e quando faz calor ando com o protector solar, água termal e água para beber dentro do saco mas é tudo uma questão de adaptação. Ele está habituado e acredito sinceramente que prefere estar ali connosco disponíveis do que de costas para ele a reclamar com o trânsito.

Também é certo que nem tudo é um mar de rosas e que os atrasos, as condições meteorológicas e a falta de civismo são desesperantes. Mas são raros os dias em que corre mal e a viagem é normalmente agradável para todos.

Também há os dias em que as condições são perfeitas e o miúdo está incomodado, chora ou faz birra. Nesses casos coração ao largo! É uma criança e tem direito a estar nos dias maus dele. O adulto que reclama ali perto também não está forçosamente num dia muito bom...

No entanto livros, brinquedos e até umas bolachas podem ser bastante úteis numa viagem de transportes públicos, sobretudo quando ela é grandinha...

No nosso caso estamos a 40 minutos de viagem com uma correspondência e não estamos perto de abandonar esta rotina.

Um grande beijinho e até ao próximo post!

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Photo de Bastien Nvs sur Unsplash

E se este Verão "desacelerassemos"?

Os nossos dias são pautados por uma velocidade desenfreada. 

Esse ritmo é, de certa forma, imposto pela era em que vivemos. Mas será que nós próprios não aceleraramos ainda mais do que o necessário?

Será que não nos habituámos a correr o tempo todo de forma a que nos sentimos uns incapazes se não podermos dizer "não tenho um minuto para mim?". 

Passo a contar-vos o episódio que deu origem a esta reflexão: 

Ao telefone uma pessoa muito próxima queixa-se do ritmo. Entre o trabalho e uma atividade extra que faz para ajudar a suportar algumas despesas da família ainda acompanha os dois filhos em atividades desportivas e artisticas. Os miúdos estão ocupados quase todos os dias da semana e aos fins de semana tem jogos e apresentações. Em determinadas alturas do ano, algumas dessas atividades ainda se sobrepõe com outras mais esporádicas. 

Diz-me ela: "Tenho mesmo de ver se acalmo. Eles aguentam mas eu tenho muita dificuldade em aguentar este ritmo". 

Ouvi o que me disse até ao fim e respondi que se calhar os miúdos também precisam de ir mais devagar. Para além de que se já lhes enchemos a agenda antes dos 10 anos nunca saberão parar. 

São indiscutiveis os benefícios tanto dos hobbies como das atividades desportivas seja para crianças ou para adultos. Mas estará correto deixarmos os miúdos gerirem agendas destas? E nós mesmo como é que, com uma agenda sempre tão cheia, poderemos ser surpreendidos pela própria vida e quem sabe descobrir novas ocupações e interesses? 

De uma forma geral, crianças e adultos, quantas destas atividades é que são realmente fontes de prazer e de resiliência e quantas delas são feitas porque alguém disse "que era bom para", por puro hábito ou simplesmente porque existe o medo de ser menos do que os outros se não se fizer no mínimo tanto quanto eles? Não seria melhor fazer menos mas tirar mais proveito do que se faz, garantindo também tempo para descansar, brincar, arrumar coisas ou simplesmente respirar?

Aproveitemos o Verão para refletir a tudo isto. Se acharmos que o que temos nos corresponde tanto melhor. Senão ainda vamos a tempo de refletir na organização da rentrée e podemos fazê-lo enquanto passeamos pelo campo, contemplamos o mar ou bebemos um copo numa esplanada. Há maneiras piores de desacelerar, não?

Um grande beijinho e até ao próximo post!

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Photo de Annie Spratt sur Unsplash

 

Calendário do Advento da Nala #5

O advento é um tempo de preparação por excelência. Uma preparação alegre e motivada.

Preparação rima também com arrumação. E é isso que hoje vos convido a fazer. Arruma algo que não faças todos os dias mas que tenhas a certeza que te tornará melhor: a tua mala, o teu escritório, o cacifo do trabalho (mea culpa)... É sempre difícil de começar mas o resultado será seguramente agradável.

Boa Segunda feira

Imagem para as Redes Sociais a Vermelho e Dourado

 

5 Coisas a fazer neste Outono

Há medida que fui amadurecendo o Outono passou a ser a minha estação do ano preferida. As suas cores e cheiros característicos tão diferentes do alegre Verão e da melancolia do Inverno associada ao eterno recomeço do regresso às aulas tornam-no bastante especial aos meus olhos. 

E nesse sentimento de acolher e desfrutar desta época do ano como se deve criei os meus próprios rituais de Outono que repito com prazer todos os anos. 

E são eles que hoje vos trago para que nos inspire a aproveitar desta época mágica e de transição. 

- Decorar a casa com cores de Outono: A decoração de Outono é barata e de fácil acesso. Pinhas, castanhas, folhas de cores outonais... Tudo serve para trazer as suas cores para a nossa casa e a tornar ainda mais acolhedora. 

- Festejar o Halloween: Aqui em casa não perdemos uma oportunidade de festejar e o Halloween é mais uma ocasião divertida para passar um momento em família e amigos à volta da mesa, tanto. como nós gostamos.

- Apreciar as cores de Outono: Não há nada mais outonal e belo do que um passeio no campo e apreciar as cores das árvores.

- Cozinhar: O Outono é a altura propícia para fazer aquele bolo ao Domingo à tarde e desfruta-lo em família.

- Aproveitar as noites mais longas para desligar os ecrãs e aproveitar uma música ambiente ou um bom livro

 

E por aí quais são os vossos grandes prazeres de Outono?

Um grande beijinho e até ao próximo post. E sobretudo um Outono feliz 🍁

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Foto própria: Lapalisse, França - Outubro de 2022

Tempo de Rentrée

Aproveitar o tempo, respirar. Aproveitar aquele momento ali. Reencontrar-se.
Aceitar que nem tudo pode mudar ali e agora já mas ter a certeza de que irá ser melhor das próximas vezes.

Ser mais do que ter, estar mais do que nunca no aqui e no agora.

Este tempo de rentrée trás uma certa tendência à mudança, ao renascer da fénix depois dos dias quentes e regados de coisas boas.

Que este recomeço tragas novos e melhores objectivos e sobretudo melhores dias e novas cores e sabores.

Que seja um bom recomeço para todos.

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