Se há coisa que me dá aquela sensação de "tempo que pára" é um bom livro. Daqueles que enche o coração e serena a alma. E é por isso que, no seguimento do último post, vos deixo algumas ideias de livros para saborear sem pressas enquanto aproveitamos esta última quinzena de Agosto.
- "A Sombra do Vento" de Carlos Ruiz Zafon:
Bastou-me ler as primeiras páginas para saber que este livro se transformaria num dos livros da minha vida. Uma escrita majestosa que nos transporta para uma Barcelona de outros tempos, mística e onde o amor vale tudo.
Se gostei bastante de toda a série "Cemitério dos Livros Esquecidos", a "Sombra do Vento" é sem dúvida o seu ex-libris.
- "O Dom Supremo" de Henry Drummond adaptado por Paulo Coelho:
Este pequeno livro que se lê "num instante" é a tradução e adaptação de Paulo Coelho de um sermão de um missionário do Século XIX.
Partindo do evangelho de São Paulo aos Coríntios, o texto levá-los a refletir sobre a importância do amor e lembra-nos os 9 "frutos do Espírito Santo" que o compõem: a paciência, a bondade, a generosidade, a humildade, a delicadeza, a entrega, a tolerância, a inocência e a sinceridade. Se é um livro "cristão" de base, não deixa de ser uma leitura muito rica para qualquer pessoa para quem o amor seja a coisa mais importante do Mundo.
É daqueles livros que leio de tempos a tempos, quando preciso de me lembrar que é o amor, mais do que a fé, a principal mensagem de Cristo.
"Harry Potter" de J.K. Rowling:
A coleção "Harry Potter" faz parte da secção "literatura juvenil" mas, enquanto adultos não me parece mal visitar (ou revisitar) o Castelo de Hogwarts e redescobrir as aventuras dos seus alunos e viver as suas descobertas sobre magia e sobre amizade, coragem e ousadia.
- "Equador" de Miguel Sousa Tavares:
Li este livro há muito tempo atrás mas guardo dele uma excelente memória. Um livro sobre a vida difícil nas colónias portuguesas no final da monarquia e a sua diferença flagrante com as noites de recepção da metrópole. Para mim O livro de Miguel Sousa Tavares a ler absolutamente (e não, ter visto a série não conta) e um daqueles que mais nos convida a viajar e a descobrir outras épocas e outras paragens.
- "Anjos e Demônios" de Dan Brown:
Para mim o melhor livro deste autor americano. O primeiro livro onde aparece o simbologista Robert Langdon, o mesmo de "O código Da Vinci". Um livro que nos lembra a cada momento que os bons nem sempre são bons, que os maus nem sempre são os maus e sobretudo que existem bons e maus em todo o lado.
E por aí, qual é o livro que vos transporta para outro lado?
Um dos meus desejos para este ano é aprender mais sobre doçaria.
Para mim a doçaria, e especialmente os bolos, sabem-me a Domingo à tarde, a frio de Inverno e à partilha de bons momentos em família. É como se o doce torna-se os momentos ainda mais especiais (sobretudo porque são excepcionais).
Para além de que há lá algo mais elegante e reconfortante do que um belo bolo caseiro e uma chávena de chá? Eu não encontro...
E de todos os bolos mais ou menos tradicionais que fazem parte do meu imaginário está o "Bolo Mármore" e o facto de se misturar tão bem em todos os ambientes.
230g de açucar (pessoalmente prefiro reduzir para 200g e juntar uma saqueta de açucar baunilhado na massa branca)
120g de natas
220g de farinha
120g de manteiga derretida
100g de chocolate preto
Fermento químico (duas colheres de café)
Preparação:
Em primeiro lugar batem-se dois ovos com metade do açucar numa saladeira e os restantes ovos e açucar numa segunda;
Em cada uma das saladeiras juntar metade das natas e continuar a bater. Fazer a mesma coisa com a farinha e o fermento químico (metade para cada lado);
Derreter a manteiga e juntar metade a cada uma das partes e mexer tudo muito bem.
Derreter o chocolate e juntar a uma das massas. Pessoalmente (e por já ter testado várias receitas de bolo mármore) gosto de juntar uma saqueta de açucar baunilhado à outra massa.
Untar a forma e colocar o preparado em camadas: branca, chocolate, branca e chocolate. Alisar entre cada camada.
Levar ao forno aquecido a 165º e deixar cozer por 50 minutos (tempo aproximado).
Espero que gostem e que este bolinho vos acompanhe em muitos e bons momentos! E já agora não se esqueçam de deixar em comentários se estas minhas experiências culinárias vos interessam.
Este Inverno parece que nos trouxe a chuva que tanto nos faltava. Mas se a chuva é importante não é raro não apreciarmos particularmente estes dias, sobretudo quando achamos que não há nada para fazer.
A verdade é que todos os dias tem o seu quê de beleza e de ocupações e é sobre isso que vos quero falar hoje: de cinco tipos de atividades a fazer em dias de chuva.
Claro que nem todas são acessíveis tão facilmente a todas as pessoas as carteiras mais pequenas e o locais mais escondidos podem encontrar coisas para fazer, talvez tenham de procurar mais, ou "sair da zona de conforto" ou adaptar as atividades... Mas o que é importante é aproveitar estes momentos a solo, em família ou com os amigos.
Preparados?
- Leitura, filmes-culto: Todos temos aquela listinha de filmes a ler ou de filmes a ver. E se aproveitassemos esses dias mais tristonhos para nos dedicarmos a essa atividade.
Ela pode permitir-nos passar um bom momento e ainda aumentará a nossa cultura geral e o custo pode ser relativamente baixo já que, quer em bibliotecas e mediatecas quer online, muitas obras de arte clássicas estão disponíveis gratuitamente e de forma completamente legal.
- Um café diferente:
Não é porque chove que temos de ter vontade de ficar em casa e conhecer um novo café ou salão de chá (ou revisitar um que já conhecemos) pode ser uma excelente opção para uma tarde chuvosa. Ainda para mais um lanche ficará sempre mais barato do que um almoço ou jantar.
Também podemos sempre recriar algumas receitas de coffeeshop ou de doçaria em casa e desfrutar da companhia dos nossos.
- Visitar uma exposição, assistir a um espectáculo...
Há quanto tempo não visitas um museu ou vais a um espectáculo? Em família esta pode ser uma excelente opção que necessita de organização e de alguma disponibilidade mas que pode ser possível.
E mesmo em meios mais pequenos se encontra pequenas coisas a fazer é mais difícil e pode parecer menos interessante à primeira vista mas é uma opção a explorar.
- "Torneio" de jogos de sociedade:
Os dias de chuva podem ser uma excelente ocasião para pegar nos antigos jogos de sociedade e organizar um verdadeiro torneio em família ou com amigos.
- Dormir a sesta:
Dias de chuva são ocasiões de ouro para dormir a sesta. E com um miúdo pequeno em casa estes momentos são verdadeiramente apreciados por aqui. Por isso nada de culpas de se dedicar um pouco ao não fazer nada. A nossa energia, assim como a nossa imaginação e humor agradecem estes momentos.
E por aí quais os melhores programas para os dias de chuva?
O final do dia, sobretudo agora que o tempo está mais frio e anoitece mais cedo, trás uma sensação de solidão e melancolia. E são sobretudo nestes dias que mais precisamos de conforto e de estarmos bem no nosso espaço.
Feliz de quem tem uma casa para voltar e uma razão para desejar estar nela. Seja essa razão o abraço dos filhos, o carinho do companheiro, a ternura do pai ou da mãe ou de alguém que nos ame, nem que seja à distância de um telefone.
Feliz daquele que sente um prazer desmesurado a desfrutar daquele espaço, seja no barulho ou no silêncio, na desarrumação ou no conforto. Na mesa cheia ou na solidão escolhida.
Por muito que o dia seja difícil, por muito que as tarefas se acumulem e que haja um segundo "emprego" ao chegar a casa enquanto encontrarmos nela o calor e aqueles rasgos de felicidade de que tanto precisamos, então já temos muito.
Cá em casa estamos cada vez mais fãs de jogos de sociedade. Não temos uma grande coleção mas já dispomos de alguns jogos e, mesmo a dois, é uma ótima maneira de passar um serão tranquilo.
Eles ajudam-nos a desenvolver valores como empatia, capacidade de negociação, estratégia e gestão de conflitos e, quando devidamente adaptados às idades, podem ser jogados e divertir juntos miúdos e graúdos.
As opções no mercado são bastantes e há jogos para todos os gostos e estilos. Desde os mais manuais, como o Jenga, aos mais competitivos como o Monopoly ou aos que exigem mais reflexão como Cluedo ou Trivial Pursuit.
Com o aproximar do tempo frio estes podem ser ótimas opções para nos distrair por casa e se os preços nem sempre são "convidativos" é um investimento a longo prazo e as horas de convivialidade que nos trazem são bastante rentáveis.
E por aí, gostam de jogos de sociedade? Quais os vossos preferidos?
Hoje em dia o nosso tempo passa a voar, as horas são cheios de stress e com muitos picos de ansiedade. É por isso mesmo que voltar a casa tem sempre um sabor especial.
Cá em casa estabelecemos involuntariamente uma rotina de final do dia. Essa rotina faz-nos bem, permite-nos baixar a pressão do trabalho e desfrutar de momentos calmos e de cumplicidade.
São pequenos componentes de um ritual muito saboroso e ao qual damos muita importância.
Sendo assim deixo-vos com 7 coisas que nos fazem bem e que pertencem à nossa rotina do final do dia.
- Conversar sobre o dia que passou:
Uma das primeiras coisas que fazemos quando chegamos a casa é conversar sobre o dia que passou, desabafar, contar novidades...
Aquele momento serve-nos como uma espécie de "expiação" dos problemas profissionais e das fofocas entre colegas e permite passar a outra coisa: a nossa vida familiar que nos exige tanta atenção como o resto.
- Tomar conta de si:
Por estar em contacto permanente com vírus, bactérias e outra bicharada o dia inteiro é-me completamente impensável não saltar para a banheira mal entro em casa. Por isso previligio esse momento que me permite repousar e mimar-me depois do trabalho. Se for dia de fazer desporto, que é normalmente dia sim dia não, faço o meu treino antes.
Em contrapartida não visto imediatamente o pijama para não perder a motivação caso pretenda fazer outras coisas mais pessoais.
- Preparar o Jantar:
Cá em casa as refeições são sagradas.
Damos muito valor ao que comemos e consideramos que o tempo e o dinheiro que gastamos a preparar as nossas refeições, com produtos básicos de qualidade, são investimentos que fazemos na nossa saúde e no nosso bem-estar. Por isso, com mais ou menos atenção, é uma tarefa da qual não nos escapamos.
- Mesa sempre posta e velas acesas:
Faço muito gosto em ter uma mesa bem arranjada seja à Terça Feira ou ao Domingo, sejamos só os dois ou tenhamos visitas.
Por isso nunca nos faltam pratos e copos a combinar e algumas velinhas para decorar. Não custa nada e sabe tão bem dar a devida atenção a esse momento de partilha e convívio.
- Muita música e pouca televisão:
Raramente ligamos a televisão cá em casa e as nossas atividades do final de dia são acompanhados por música calma o que cria uma atmosfera mais descontraída e cosy e que pretende, mais uma vez, convidar ao diálogo.
- Média luz:
A partir do jantar, quando já acabamos todas as atividades do dia, colocamos a sala a média luz.
Esta prática é importante para descontrairmos e repousarmos.
Cá em casa temos um candeeiro de pé na sala mas existem outros sistemas que permitem de usufruir do mesmo efeito basta procurar.
- Atividades a dois e atividades individuais:
Temos gostos muito parecidos numas coisas e muito diferentes noutras. Dependendo da nossa vontade dedicamos-nos a atividades em conjunto ou aos hobbies mais pessoais de cada um.
Porque ter tempo para o casal é muito importante mas ter tempo para si também. Pessoalmente durante a semana prefiro livros a séries ou filmes. Não me dá sono tão depressa (o que é curioso) mas facilita a qualidade de sono quando me vou finalmente deitar.
E vocês, quais são as coisas que não vos podem faltar no fim do dia?
2020 está a ser um ano do caraças e, mais do que nunca, tomar conta de nós mesmos e daqueles que amamos é inprescindivel.
É por isso que decidi trazer-vos cinco ideias de presentes de Natal que podem entrar nas nossas rotinas de self care e que me parecem boas ideias para um presente a nós mesmo ou a outra pessoa.
Livros- Livros são sempre ótimas opções de presentes. Desde romances a livros de desenvolvimento pessoal quando oferecemos um livro a alguém oferecemos também a oportunidade de sonhar, imaginar, aprender e acreditar. Se isto nao é um presente com valor o que será?
Um objeto hygge - Já é a segunda vez que vos falo de hygge neste calendário do advento e isso acontece porque associo esse estilo de vida norte europeu ao Natal.
Oferecer alguma coisa a alguém que a faça sentir-se bem e confortável no seu interior é sempre uma boa ideia, especialmente porque são estas as primeiras coisas das quais abdicamos quando o nosso orçamento já é tão apertado para outras coisas.
Por isso velas, mantas, meias quentinhas, um poster... e todas as coisas que permitam passar um momento confortável são sempre boas ideias e não ocuparam espaço desnecessariamente.
- Uma subscrição de uma plataforma, de uma aplicação de meditação ou de uma revista podem ser uma ótima opção de presente de Natal. Não é físico mas dará forçosamente prazer e ainda permite, tal como os livros, momentos de evasão e de investimento pessoal para o feliz contemplado.
- Jogos de sociedade: Quantas tardes passamos, quando éramos mais novos, a jogar a jogos de sociedade e a deliciar-nos com eles? E esse hábito perdeu-se muito por causa da televisão e da internet. Portanto, e porque acho que bons momentos em família valem ouro, deixo-vos como sugestão voltarem aos jogos de sociedade. E há mesmo coisas incriveis.
- Vinho, bolachas, chás...:Este é o tipo de coisas que adoro oferecer e adoro receber. Provar coisas novas, que muitas vezes não compraria por não serem prioritárias, e que me oferecerão com certeza momentos deliciosos é, em minha opinião uma opçao sempre acertada. E todos os gulosos de plantão devem estar de acordo comigo.
Ora cá estamos nós para mais um post. Desta vez venho falar-vos sobre as 5 coisinhas que tenho adorado fazer nos finais de dia neste Outono, especialmente agora que os dias já estão curtos e as noites cada vez mais frias.
Antes de abordar o tema gostaria, no entanto, de deixar um pequeno esclarecimento: Na passada terça feira publiquei um post sobre o uso de máscaras, desinfeção de mãos e controlo de ansiedade em contexto de pandemia e que me valeu todo o tipo de comentários desagradáveis, cheios de julgamentos e alguns deles mesmo de índole partidária.
Esses comentários foram eliminados não porque me contradizem, aliás existem vários comentários de desacordo com aquilo que escrevo ao longo do blog e que resultaram numa discussão saudável, mas simplesmente porque não admito juízos de valor e faltas de respeito nem na minha "vida real" nem no blog.
Aqueles que viram o seu comentário eliminado e que se deram ao trabalho de voltar a publicar, horas mais tarde, com a frase "agora censuras os comentários?" tenho a frase perfeita para vos responder: "gente feliz não enche o saco"! Se eu me predisponho a receber críticas quando escrevo posts, quem os comenta também se predispõe a não ser respondido ou ignorado. São as regras do jogo atrás de um computador ou na verdadeira vida!
Quando escrevi aquele texto fí-lo com a responsabilidade e com o conhecimento que o meu papel de profissional de saúde, que está "por dentro" da realidade hospitalar e em contacto direto com pacientes infetados com COVID 19 desde Março, me conferem. E também da familiar ou amiga que se inquieta pelas pessoas que ama e que reconhece que informação a mais e material mal usado são uma combinação difícil de gerir.
A todos aqueles que gentilmente me chamaram "fútil" (que é um elogio que recebo frequentemente nos comentários maldosos e que mais uma vez aquele post não foi exceção) dedico-vos este texto já que foram vocês que me inspiraram a fazê-lo.
E esclarecidos todos estes pontos vamos lá então para as cinco coisas "fúteis" que não dispenso no final destes dias de Outono, porque é desta futilidade que eu gosto!
- Uma boa conversa: a primeira coisa que não dispenso nos finais do dia de Outono são boas conversas (aliás não dispenso em altura nenhuma do ano mas com o aproximar do final do ano elas tomam um caráter mais intimista) por isso entre o meu marido e as amigas tenho conversa que não acaba e ainda bem...
- Livros e mantinhas:Se há coisa das quais não me consigo passar é de livros, da minha mantinha e, por vezes, de uma bebida quente no fim do dia. É tão bom que parece pecado...
- Séries, filmes e programas de televisão que nos permitem sonhar: com ou sem a combinação mantinha estes aqui têm tudo para me fazer feliz...
- Escutar o silêncio:se é bom estar ocupado também e bom não fazer nada, limitando-se a ouvir o silêncio e a apreciar o conforto de casa, o barulho da chuva e sentir-se grato por tudo.
- Preparar o Calendário do Advento da Nala 2020:O mês de Dezembro está a chegar e estou a preparar, juntamente com alguns convidados, os posts do calendário de Natal deste ano. Serão 25 posts que serão publicados entre os dias 1 e 25 de Dezembro.
Apesar de a árvore de Natal não estar feita os dias frios fazem-me entrar um bocadinho neste espírito e adoro pensar em cada tema e aproveitar o final do dia para escrever sobre eles.
E por aí, quais são as vossas atividades 'fúteis' de fim de dia no Outono. Aquelas que a solo ou em família vos fazem bem? Fico à espera dos vossos comentários! :)
O Halloween aproxima-se a passos largos... e este ano a grande festa habitual e o pedido de doces de porta a porta foi por água abaixo.
Por isso, e como acredito sinceramente que mais do que nunca precisamos de encontrar razões para festejar, trago-vos hoje 5 passos básicos para organizar uma pequena comemoração em casa (seja Halloweenou outra razão qualquer). E como a coisa se faz em pequeno comité é ainda mais fácil. Preparados?
- Deixar de lado o perfecionismo: Quando pensamos em festa pensamos em grande decoração e comida deliciosa e em quantidade importante. Mas a verdade é que já é Quinta-Feira e temos um final de semana bem preenchido. E, na maioria das vezes, esta procura pela perfeição seria a desculpa perfeita para abandonarmos a ideia logo à partida.
Pessoalmente quando penso numa pequena comemoração em casa tento simplificar-me a vida ao máximo. Um jantar um bocadinho mais caprichado, se houver possibilidade disso, mas senão uma coisinhas rápidas compradas no próprio dia ou uma passagem no drive mais próximo de casa... Nada de muito luxuoso, nem caro... apenas algo que seja diferente do habitual.
Claro que batatas fritas e snacks não são os melhores amigos do nosso sistema cardio-vascular mas também uma única vez no ano não nos vai fazer mal, os miúdos ficarão felizes da vida (e nós também) e ainda teremos a possibilidade de uma refeição tranquila e sem pressas...
Porque nem sempre o que é perfeito é possível e devemos, mais do que nunca, aprender a ser felizes com a nossa imperfeição.
- Pensa na decoração:Halloween sem decoração não é Halloween. E mais uma vez não é preciso grande coisa.
Todos nós temos velas guardadas em gavetas, alguns frascos de vidro de conserva e fitas de tecido ou linha que foram ficando lá por casa. Apenas combinando estes três elementos conseguiremos um ambiente bem propicio a uma festa, seja ela qual for.
Se tens vontade de fazer um bocadinho melhor podes sempre pesquisar via pinterest: as possibilidades são enormes seja comprando objetos decorativos seja usando material reciclado ou natural.
- Playlist para a ocasião: Uma festa precisa sempre de uma playlist que combine consigo. E se não és bom para DJ não há problema nenhum.
Em plataformas de streeming ou no Youtube circulam uma série de playlists adaptadas a todas as festas possíveis e imaginárias: é só procurar!
- Convivio: O mais importante em qualquer festa é o convivio. E se o tempo passado à mesa é já uma parte importante de um momento comemorativo, assim como uma playlist, pode ser necessário encontrar mais alguma coisa para poder interagir.
Neste caso os jogos de sociedade, os momentos de karaoke ou ler uma história em família (no caso de haver crianças) podem ser optimas opções.
- Divertir-se e apreciar a companhia: 2020 têm-nos ensinado a dar valor a quem vive na mesma casa que nós. Por isso organiza estes momentos com o coração aberto e com o simples objetivo de apreciar um bom momento com quem vive contigo. Não precisa de ser perfeito, nem instagramável.
Apenas precisa de vos divertir e de vos dar a possibilidade de desfrutar de um momento de qualidade, divertido e saudável.
Estas são as minhas dicas mais básicas para organizar uma pequena comemoração, seja ela de Halloween, dos Santos ou de qualquer outra razão. O que me parece importante é aproveitar todas as ocasiões para festejar a vida e criar laços e memórias com aqueles que nos são mais próximos.
E por aí, qual a vossa relação com pequenas festas caseiras improvisadas? Pensam em organizar alguma coisa para o Halloween, os Santos ou nem por por isso?