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Crónicas da Cidade dos Leões

Um blog que adora partilhar dicas e reflexões sobre lifestyle, descobertas e organização. Sejam Bem Vindos!

Crónicas da Cidade dos Leões

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"Boost" de amor próprio

Há uns anos atrás perdi todas as fotos que tinha no computador. Foram os anos de faculdade os que desapareceram e, mesmo com a ajuda de algumas amigas, foi impossível compilar novamente todas as recordações perdidas. 

Desde aí aprecio ainda mais as fotos "à antiga" e faço os possíveis para imprimir algumas. 

É um exercicio muitas vezes longo, que me custa algum dinheiro e que me ocupa bastante espaço físico em casa. Mas ó como me sinto feliz no fim de o realizar. Quantas vezes, em alturas mais ou menos rotineiras, em que tudo me parece cansativo e insuportável meter a cabeça nas recordações e reviver aqueles momentos me fazem um bem enorme! 

Recordar momentos, locais, pessoas e situações é não só reconfortante como me enche de gratidão pela vida que tenho. 

Por isso, agora que o final de Janeiro se aproxima, aconselho-vos fortemente a dar a volta aos vossos álbuns, sejam eles digitais ou em papel (ou em último recurso às vossas redes sociais) e sentirem como as boas energias daquelas recordações vos fazem bem. E este exercício é a repetir em todos os momentos menos positivos. 

Um grande beijinho e até ao próximo post!

frelo-design-WpXbKeJzGeo-unsplash.jpgPhoto de Frelo Design sur Unsplash

Ode aos meus pais!

Se os meus pais cometeram erros comigo?! Com certeza... mas sempre se esforçaram para me dar o mais apropriado com o máximo de esforço e a melhor informação que tinham na altura.

Os meus pais foram muito exigentes comigo mas foram também o meu primeiro grande exemplo de trabalho, de espírito de sacrifício e de sentido de missão. Nunca me pediram um esforço que não estivessem eles dispostos a fazer com pelo menos três vezes mais de esforço. E se esse ensinamento é duro a dar e a receber, a verdade é que é enriquecedor! 

Os meus pais dão-me conselhos e opiniões que eu não lhes peço mas foram os primeiros a dar-me espaço e "armas" suficientes para pensar pela minha cabeça e decidir por mim própria.

Os meus pais nunca foram à universidade mas nunca se esqueceram de me ajudar e apoiar em todo o meu percurso escolar assim como nunca me deixaram esquecer (e não se deixaram esquecer) que a vida não é só escola, nem só festas e amigos. Sacrificaram-se bastante por me dar também uma boa educação social, cultural e artística.

Os meus pais deram-me vários exemplos que nem sempre são fáceis de viver no dia a dia. A minha mãe sempre me ensinou que a simpatia e a gentileza são poderosas e que o respeito é devido a toda a gente seja velho ou novo, rico ou pobre

O meu pai "obrigou-me" desde cedo a assumir as minhas responsabilidades simplesmente por me fazer confiança. Ensinou-me também o valor do trabalho e da resiliência e que o que é imediato não é necessáriamente durável.

Mas apesar de estarem um bocado "fora de moda" quem me dera ser capaz de transmitir estes valores ao meu filho num mundo onde eles são tão necessários e se perdem...

Os meus pais não são perfeitos mas são os melhores pais que eu alguma vez podia ter tido!

 

 

 

Calendário do Advento da Nala #8

Aqui em Lyon manda a tradição que na noite do oito de Dezembro as janelas das casas sejam iluminadas com velas e surgiu como uma forma de agradecimento a Maria pela poupança da cidade à peste.

Hoje convido-vos, crentes ou não, a acender uma vela como agradecimento por tudo o que temos. Que a Gratidão nos acompanhe por estes dias e que as queixas fiquem bem longe de nós.

Imagem para as Redes Sociais a Vermelho e Dourado

 

E este 2022 que já vai a meio...

Ponto de Situação

Com a entrada no mês de Junho marcamos o meio do ano. 

2022 tem sido um ano ocupado e algo complexo. Começou com a visita de uma amiga querida no início do ano mas rapidamente se vestiu de tristeza com o falecimento da minha avó paterna.

Sou muito grata por a ter tido na minha vida até aos meus 33 anos. Aliás sou infinitamente feliz por ter tido a possibilidade de ter tido 3 dos meus quatro avós presentes na altura do final da minha licenciatura, no meu casamento e de ter tido a honra de lhes ter apresentado o meu filho. Mas esta avó era aquela que me deixava sempre com a impressão de "ser uma menina modelo" e sobretudo a luz dos seus olhos e por isso senti, e sinto, muito a sua falta mesmo que tenhamos estado fisicamento à distância nestes últimos anos (passavamos no entanto algumas horas ao telefone). 

Em Fevereiro tive o privilégio de passar a trabalhar apenas quatro dias por semana e, em consequência, tomar conta do meu filho nesse dia. É o meu dia de "Maman au foyer" (peço desculpa pelo francesismo mas esta expressão é bastante apropriada ao que quero dizer) e, apesar de não me ver a ocupar-me do meu filho a tempo inteiro, a verdade é que este dia é uma oportunidade única de o ver crescer de perto. Se ao início esta passagem me foi algo complicada a aceitar, já que os estéreotipos há-os em todos os sentidos, hoje em dia agradeço e aprecio estes dias. 

Depois chegou Março e com ele o meu aniversário e umas maravilhosas férias em família pela região francesa de Ardeche e uns dias em Trás-os-Montes para matar saudades de solo português.

E a seguir Abril e Maio dividiram-se entre grandes decisões, planos revistos e colocados a um nível mais realista e o enorme alívio que isso trouxe. Assim que alguns desafios e novidades que devem ver a luz do dia em Setembro. 

A nível profissional a estabilidade tem sido palavra de ordem mas a nível pessoal este ano tem trazido muitas dúvidas, questionamentos e dilemas. Apesar de todo o caos que estas fases trazem a verdade é que as coisas parecem encaminhadas e em crescendo e hoje posso dizer com segurança que sou uma melhor versão de mim mesma! 

Para o resto do ano, provavelmente algumas realizações a vir e até Setembro vai ser provavelmente uma corrida contra o tempo (e contra os nervos) mas esperamos um final do ano ligeiramente mais tranquilo. Se tudo correr como previsto os nossos grandes objetivos do ano serão atingidos até à rentrée e depois há que aproveitar, meter os contadores a zero e recomeçar com novas aventuras. 

E por esse lado, como corre o ano? 

Um grande beijinho e até ao próximo post!

Foto Markus Winkler no unsplash

 

Férias que reforçam laços!

Os últimos tempos tem sido intensos por aqui. Entre o trabalho e outros afazeres não temos nem tempo nem energia para mais e acabamos por colocar a pouca energia que nos resta no nosso filho. 

É uma benção termos tempo para brincarmos com ele todos os santos finais de tarde e vê-lo crescer. Mas, por vezes, dava jeito um familiar a quem o pudéssemos entregar uma hora ou duas para tratar de alguns assuntos mais importantes, como uma ida ao banco.

Na passada semana estivemos finalmente de férias juntos os três e soube-nos pela vida já que nem os fins de semana tem sido a três nestes últimos tempos... há sempre um dos adultos que trabalha... 

Foram umas férias sem grandes aventuras nem desvaneios. Passeamos muito mas aqui ao pé. Mas a verdade é que aproveitamos o máximo, com tempo para todos juntos, individualmente, em casal (depois de o bebê estar na cama, claro) e pai/mãe e filho. Foram umas belas férias para criar memórias e estreitar laços. 

E hoje, com o regresso ao trabalho, posso garantir-vos que me sentia como nova! E a vontade de ir buscar o menino e regressar no final do dia foi tão grande que quase corri para me despachar o mais depressa possível. 

E assim se passam férias que criam laços... e laços que criam memórias... e memórias que nos fazem crescer como pessoas! 

Um grande beijinho e até ao próximo post! 

Photo by Jessica Rockowitz on Unsplash

 

Amigas que valem Ouro

Os sucessivos confinamentos e a distância que nos separa faz com que não as veja muitas vezes. A bem dizer o último encontro tinha sido em Outubro passado e desta vez ainda faltou uma. 

Foi bom vê-las chegar, ao fim deste tempo todo, de coração aberto para conhecer o novo membro da família e nos mimarem até à exaustão. 

Num tempo em que ter amigos a sério é cada vez mais raro e numa altura da vida em que nos falta gente à volta, tê-las aqui foi uma espécie de fim de semana mágico, de uma riqueza infinita. 

Rir, conversar, "gozar" um bocadinho, recordar histórias passadas... 

Se dizem que um amigo é uma benção... então eu sou abençoada! 

joel-muniz-KodMXENNaas-unsplash.jpg

Photo by Joel Muniz on Unsplash

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Regressar a Casa

O final do dia, sobretudo agora que o tempo está mais frio e anoitece mais cedo, trás uma sensação de solidão e melancolia. E são sobretudo nestes dias que mais precisamos de conforto e de estarmos bem no nosso espaço. 

Feliz de quem tem uma casa para voltar e uma razão para desejar estar nela. Seja essa razão o abraço dos filhos, o carinho do companheiro, a ternura do pai ou da mãe ou de alguém que nos ame, nem que seja à distância de um telefone.

Feliz daquele que sente um prazer desmesurado a desfrutar daquele espaço, seja no barulho ou no silêncio, na desarrumação ou no conforto. Na mesa cheia ou na solidão escolhida. 

Por muito que o dia seja difícil, por muito que as tarefas se acumulem e que haja um segundo "emprego" ao chegar a casa enquanto encontrarmos nela o calor e aqueles rasgos de felicidade de que tanto precisamos, então já temos muito. 

E nem sempre nos damos conta disso...

becca-tapert-UaBIcWSS4FY-unsplash.jpgPhoto by Becca Tapert on Unsplash

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Recordações da Faculdade

Este ano comemorei 10 anos de conclusão do meu curso. 10 anos representa pouco menos de um terço da minha vida. 

Recordo com saudades alguns dos momentos que vivi ao longo daqueles 5 anos de curso. A vida em Lisboa que me parecia cheia de vantagens e nenhum inconveniente (a visão de uma miúda nascida e criada num vilarejo de campo deslumbrada pela cidade e as oportunidades que lhe oferecem), os amigos, os passeios pelo Chiado ou as tardes passadas nas praias da linha, os arraiais académicos e as patuscadas na residência de estudantes. 

Ao longo destes anos deixei para trás muitos dos amigos da altura. Alguns deles perdemos contacto mal deixamos de frequentar as aulas, outros foram-se eclipsando ao longo dos anos muito devido à distância e aos diferentes estilos de vida. Outros ainda se vão mantendo mas cada vez mais distante e cabem nos dedos de uma mão aqueles que ainda lá estão sempre, cuja distância não afastou em momento algum. 

Se me dessem a oportunidade de voltar atrás e ir lá passar uns dias diria facilmente que não, por muito que as memórias sejam boas considero que tenho a vida que construí e que o meu lugar é aqui e agora. Mas que dá uma nostalgia do caraças aperceber-se que os anos passaram a voar, lá isso dá... 

E por aí, qual o momento das vossas vidas que vos deixa mais nostálgicos?

jason-briscoe-7hWWmv_A_v0-unsplash.jpgPhoto by Jason Briscoe on Unsplash

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A minha "Bucket List" pós casamento: 1 ano depois onde estamos?

Em Março deste ano celebramos o nosso primeiro aniversário de casamento.

Foi um ano muito preenchido por projetos pessoais, com bastante desgaste profissional e com normal limitação na realização dos nossos objetivos devido à pandemia. 

Apesar de tudo pareceu-me apropriado (apesar do atraso) fazer um pequeno recapitulativo desta lista assim como as razões/causas desse sucesso ou insucesso ou outras coisas que se foram juntando a ela. 

'Bora lá!

 

- Fazer um curso de escrita criativa: Apesar deste projeto me ter seguido durante algum tempo acabou por ficar em stand-by

Durante os confinamentos de Março a Maio de 2020 optei por fazer alguns cursos rápidos de blogging

Também com todas as mudanças que aconteceram e que se tornaram, naturalmente prioritárias,  não faço ideia de quando o retirarei da gaveta, se é que algum dia o vou fazer. 

 

- Conseguir o DALF C1: Apesar de este ser um objetivo ainda presente na minha cabeça também passou um bocadinho ao lado ao longo deste primeiro ano de casamento. No entanto, e ao contrário do ponto anterior, está na lista dos "a realizar assim que possível" já que representará para mim uma espécie de conquista pessoal.

 

- Viagem a Itália: Este ponto parece-me tão engraçado, sobretudo pela ingenuidade que ainda tínhamos todos em Fevereiro do ano passado.

Não houve nem viagem a Itália e mesmo as viagens a Portugal foram racionalizadas ao máximo (uns dias no Verão e meia dúzia de dias no Natal sempre com testes e vendo o mínimo de pessoas possível e sempre ou ao ar livre ou com máscara).

Aliás digo mesmo aos meus amigos que a próxima vez que for a Portugal as pessoas vão achar que eu "roubei" um bebé para a viagem... e esta distância que se tornou tão grande tem sido bem mais difícil de aceitar do que aquilo que eu algum dia podia supor. 

Quanto à viagem a Itália continua na lista, claro. Até porque a fronteira italiana não é assim tão longe de Lyon e isso pode ser uma enorme vantagem.

 

- Ver este blogue crescer: Apesar de nem sempre ter tempo ou disponibilidade mental para ele, o Crónicas vai crescendo pouquinho a pouquinho. 

Este ano foi rico em destaques na página principal do Sapo, o que me deixa cheia de orgulho, e aquela "família" que por cá fui criando continua coesa e super amável, crescendo sempre em número e em interação. 

 

- Continuar a melhorar a minha forma de comunicar: O grande problema de uma lista de objetivos é não nos darmos conta dos passos que demos se não voltarmos a ela. E quando li este ponto a minha reação foi: caraças, não me dei descanso! 

Estou mais assertiva e segura de mim, mais capaz de comunicar as minhas dificuldades e de exprimir discórdia. Aprendi a escolher as minhas próprias guerras e estou a trabalhar a fundo na gestão das minhas prioridades. Mas caramba... estou orgulhosa do caminho que percorri até aqui e que, apesar de não ser perfeito, espero que seja duradouro! 

 

Existiram ainda outros objetivos que se foram juntando à minha lista ao longo do ano e outros objetivos familiares que foram sendo atingidos aos pouquinhos e que se foram tornando prioridade. Sendo assim foram estes meus pequenos projetos que ficaram para trás. 

Em resumo não foi um mau primeiro ano de casamento, e vocês o que acham? 

Um enorme beijinho e até ao próximo post!

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Melhorar a sua visão de si mesma em 5 lições

Especial Dia da Mulher 2021

O Dia da Mulher já foi passou mas nunca é tarde para relembrar algumas coisinhas. 

No ano passado trouxe-vos um post com "10 dicas para ser uma super mulher" e, este ano, vou mais longe trazendo-vos 5 lições que aprendi (e que utilizo quotidianamente) para melhorar a minha visão de mim mesma. 

Sempre parti do princípio de que o tempo que gastamos connosco é um investimento de futuro e que é apenas quando nos sentimos bem na nossa pele que seremos a melhor versão de nós mesmas. 

Estas dicas foram sendo colecionadas ao longo dos anos e adaptadas e inseridas na minha vida aos poucos e poucos. Espero que as apreciem e que, quem sabe, se sintam motivados a melhorar a forma como se olham ao espelho. Porque esse é um trabalho que nunca tem fim mas que vale bem o esforço! 

Preparadas?

 

- Arranja-te e cuida de ti mesma:

Uma mulher que se arranja é uma mulher que investe em si mesma, que gasta tempo consigo própria. 

Todas nós temos vontade de passar um dia inteiro em pijama e não há mal nenhum nisso. O problema surge quando isso se torna constante e a nossa moral acaba por baixar.

Por isso acho importante que, por muito que não nos apeteça, nos obriguemos a levantar e a arranjar. E que, mesmo que fiquemos em casa, façamos esse esforço por nós mesmas e pela nossa autoestima. 

 

- Deixa-te "lembretes" de como és fantástica:

Esquecemos-nos muitas vezes de que somos fantásticas e, por isso mesmo, devemos deixar recados para nos lembrar disso. 

Existem várias escolas: as que deixam recadinhos no espelho, as que colecionam frases motivacionais e outras tantas opções de que fui falando no blog ao longo do tempo.

Aquela que funciona melhor comigo é deixar uma foto no fundo do telemóvel onde estou feliz e maravilhosa. Posso assegurar-vos de que já me deu mais do que um empurrãozinho para levantar o rabo e fazer a minha vida.

 

- Comporta-te como "queres ser":

Não sou uma adepta fervorosa da Lei da Atração mas há algumas ideias que ela defende que me são queridas.

A principal é a de agir em conformidade com a posição que queremos atingir, ou trocando por miúdos, comportarmos-nos de acordo com o que queremos ter ou ser. Parece mais fácil do que é realmente mas que dá um grande avanço na nossa motivação dá!

 

- Sê a melhor versão de ti mesma:

Toda a gente têm defeitos e não vale a pena tentar esconde-los. Pessoalmente optei, já há alguns anos, de simplesmente colocar em destaque aquilo que tenho de melhor.

É uma forma muito mais proveitosa de gastar energia e de provar a mim mesma que tudo faz falta, até o pior.  

 

- Sê grata pelo que tens e por quem tens à tua volta:

Reconhecer e agradecer pelo que se tem é importante mas expressar essa gratidão pode ser ainda mais reconfortante. Por isso gostaria de deixar neste post uma palavra de reconhecimento a todos aqueles que me "empurram" para a frente. 

Uma palavra especial para o meu marido que, independentemente de todo o cansaço do dia a dia e de todas as mudanças que temos passado juntos, me relembra sem descanso de ser a melhor versão de e para mim mesma, à minha mãe que, com as inúmeras diferenças que nos separam, me fez acreditar que podia ir quase sempre onde quisesse, ao meu pai que, sempre me tratando como uma Princesa, nunca me facilitou demasiado a vida e isso já me serviu em tantas ocasiões e às amigas cujas palavras de encorajamento e apoio são frequentes e fonte de vitalidade. 

 

E por aí, quais são os vossos segredos para melhorar o vosso olhar sobre vocês mesmas? E aos queridos homens que leem esta página o que acrescentariam como conselho às mulheres da vossa vida? 

Um grande beijinho e até ao próximo post!

caroline-veronez-bbjmFMdWYfw-unsplash.jpg

Photo by Caroline Veronez on Unsplash

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