A Ana de Deus não pára de criar novos desafios e nós, por aqui, estamos a adorar!
A ideia deste desafio aqui é escrever sobre "As Melhores Férias" em 100 palavras, publicar no teu blog com a tag desafio as melhores férias e publicar o link do post inicial da Ana para que todos possam ter acesso e ler tudo aquilo que já foi publicado!
Pessoalmente deixo o desafio aos queridos João e Últimoe a todos aqueles que por aqui passarem e desejem participar!
'Bora lá...
"As férias da infância com o mar da Nazaré no fundo. Os gritos das peixeiras, as cores das sete saias. As ofertas de quartos para alugar em tudo o que era lado.
As passeatas no paredão, as visitas da lota e as festas do sítio.
E aquela senhora que tinha um restaurante e a quem alugávamos quarto que, sem me recordar da cara, grelhava peixe à porta e me ficou sempre guardada na memória.
E os gelados, as gargalhadas, as pessoas conhecidas (que por ali havia sempre pessoas da terra que passavam férias) e as mariscadas.
Uma pessoa gentil é uma lufada de ar fresco num Mundo de pessoas desligadas... Alguém que nos acorda um tratamento amigável, educado e atencioso apenas pelo simples facto de sermos iguais.
Ser gentil não significa necessáriamente ser "bonzinho de mais" ou demasiado "chique", no entanto uma pessoa gentil é forçosamente bonita e elegante. Gera simpatia e respeito. E isso tudo sem gastar um único tostão...
A gentileza é algo gratuito mas da qual nos esquecemos frequentemente. E damos mais pela sua presença do que pela sua falta, muito por causa da forma rápida e desligada como levamos a vida.
Ser gentil é ser um dia de Sol no triste dia cinzento de alguém, é ser amável com todos aqueles que nos cruzam sem distinção de posição ou de proximidade, é saber ouvir e ser ouvido.
Precisamos de mais pessoas gentis neste Mundo. Eu tento fazer a minha parte... e tu também estás disposto a fazer a tua?
Este desafio foi-me lançado pela Rute, à qual agradeço desde já, e eu vou desafiar a Zé para o cumprir! Proponho-lhe escrever um texto utilizando a letra I e respeitando a alinea c).
AS REGRAS 1. a história só poderá ter, no máximo, até 200 palavras.
2. o blog que desafia terá de escolher uma das três seguintes restrições:
a. qual o lipograma (texto que se constrói prescindindo de alguma letra do abecedário) para tornar a escrita mais criativa. exemplos? não pode ser utilizada a letra "L". isto pode ser aplicado no texto todo, numa só frase, ou num parágrafo, consoante o grau de dificuldade que procurarmos. da mesma forma, omitir vogais é mais difícil do que omitir consoantes.
b. escolher uma palavra específica que se queira ver incluída no texto, qualquer que seja o tema escolhido posteriomente pelo blog desafiado. o objetivo é que, apesar disto, a história não perca o nexo. também aqui, quanto mais incomum for a utilização da palavra, mais difícil será. exemplo? "esferovite".
c. o texto não poderá incluir a palavra relativa ao tema. exemplo? se o blog que ficar responsável pela letra "c" quiser escolher o tema corona, mas se o blog que o desafiou tiver escolhido esta terceira restrição, então ao longo do texto não pode ser usada essa mesma palavra.
Quem escrever sobre um tema de letra "A" fica responsável por dar seguimento e desafiar outro blog diferente, deixando claro qual a restrição que quer. o blog que for então desafiado a escrever sobre um tema que comece pela letra seguinte (neste caso, "B") terá liberdade para escolher a palavra que servirá de base ao tema, tendo em atenção a restrição que foi sugerida pelo blog anterior. daqui seguir-se-á para as seguintes letras até terminarmos o desafio na letra "Z".)
António Gedeão compôs a sua "Pedra Filosofal" sem saber que esta frase me iria acompanhar como um mantra.
Hoje não me apetece falar de isolamento social. Hoje apetece-me falar de sonhos!
Ando perdida neles!
Talvez por ter mais tempo livre para isso. Talvez porque o aborrecimento me faça "voar" para um Mundo diferente.
Ou talvez seja simplesmente uma série de objetivos pendentes, que aguardam pacientemente a hora do desconfinamento e o retomar de uma vida mais ou menos normal, que me levam para este Mundo encantado onde tudo é possível.
Sonhar é das coisas mais bonitas que existe. Leva-nos a projetar, a aprender, a imaginar, a ressentir todas as emoções e sentimentos que poderemos sentir.
Sonhar é também a fase "preparatória" do passo seguinte: a "caminhada" própriamente dita.
Por isso sonhem, sonhem muito. Especialmente nesta fase de incerteza e de "stand-by".
Porque são os sonhos que nos fazem viver com mais sentido...
"Era uma vez um pequeno Esquilo que vivia na “Terra dos Esquilos” na companhia da sua mãe e de toda a sua família.
Esse pequeno esquilo era muito feliz. Passava os seus dias a saltar de árvore em árvore, a procurar bolotas e a ser acompanhado de perto pela sua Mãe Esquila, de quem ele tanto gostava.
Um certo dia, quando o Outono ia a meio e o tempo ainda estava ameno, a Mãe Esquila propôs-lhe que encontrassem uma bolota bonita e que a escondessem debaixo da Terra. Segundo ela podiam desenterrá-la no Natal e, quem sabe, teriam uma grande surpresa...
O nosso esquilinho assim fez, mais para agradar à sua mãe do que outra coisa. Afinal ele tinha preferido comer aquela bela bolota naquele dia, porque raio tinham de esperar pelo Natal?!
O tempo passou, o Inverno foi-se aproximando e a Mamã Esquila ficou gravemente doente, deixando toda a família de esquilos muito preocupada. O nosso esquilinho ficou muito triste pois o medo de a perder era enorme.
Os dias avançavam e o Esquilo, que estava cada vez mais triste, começou a rezar muito pela recuperação da sua querida Mãe. E isto dava-lhe alento e encontrava forças para acreditar que ela ia ficar melhor.
E com isto o tempo foi passando e o Natal foi-se aproximando a passos largos. O nosso Esquilinho continuava a rezar e a pedir que a sua mãe ficasse boa e quando lhe perguntavam o que ele queria de presente de Natal ele respondia que era a saúde da sua mamã a única coisa que desejava.
Na véspera de Natal, e para grande alegria do nosso pequeno esquilo e de toda a sua família, a Mãe Esquila estava curada. Agora precisavam de festejar tal acontecimento e de preparar a casa para o Natal. Infelizmente não havia nada para a decorar.
- Espera!- Disse para si mesmo o pequeno esquilo- a minha mãe pediu-me para enterrar uma bolota. Vou buscá-la e assim servirá de enfeite de Natal.
E o pequeno esquilo desatou a correr para recuperar a famosa bolota escondida mas o que encontrou deixou-o perplexo! Afinal naquele sítio encontrou um bonito enfeite de Natal.
E assim o pequeno esquilo e a sua família puderam partilhar aquele Natal com um grande sentimento de Gratidão e Alegria e a certeza de que, quando há fé e amor, a Magia de Natal acaba sempre por acontecer!"
Este texto foi escrito no ambito do desafio que a IMSilva lançou no seu blogue Pessoas e Coisas da Vida. Se ainda não o conhecem do que é que estão à espera mesmo?!
Por minha parte, e apesar de ter hesitado, adorei levá-lo a cabo.
Minha querida IM Silva muito obrigado pela excelente ideia e votos de um Maravilhoso Natal para ti e para os teus! Um grande beijinho!