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Crónicas da Cidade dos Leões

Um blog que adora partilhar dicas e reflexões sobre lifestyle, descobertas e organização. Sejam Bem Vindos!

Crónicas da Cidade dos Leões

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O Silêncio é de Ouro!

Sou uma pessoa bastante introspectiva, o que me facilita um certo autoconhecimento, e coloco na ideia de "melhorar" um verdadeiro desafio. Por diversas razões não considero que os nossos defeitos tenham de ser assumidos como "um orgulho" mas sim como uma enorme fonte de motivação para crescermos enquanto pessoas. Claro que também não vale a pena lutar de punhos fechados com eles mas sim ir alterando comportamentos e padrões aos poucos e poucos de forma a nos tornarmos a melhor versão de nós mesmos. 

Fui-me apercebendo que um dos meus maiores defeitos é falar demais. Muitas vezes perco-me em explicações e em pormenores de tal forma que a atenção de quem me ouve acaba por se perder. Vejo-o tanto em casa, com o meu marido e filho, como no trabalho com alguns pacientes. 

Ainda para mais, e na ânsia de falar bastante, acabo muitas vezes por cortar a palavra à outra pessoa o que , para além de chato, é um tanto ou quanto grosseiro. 

Este 2024 já vai praticamente a meio. E nunca é tarde para rever ou adoptar novos objetivos. E apesar de 2024 ainda me trazer vários novos desafios com o nascimento de bebé 2 em Julho, a entrada na pré-escola do grande em Setembro e toda a nova organização familiar que terá de ser colocada em prática parece-me que este traço de personalidade também terá de ter alguma da minha atenção. 

E por aí, como estamos de objetivos para 2024?

Um grande beijinho e até ao próximo post!

 

Liberdade de Expressão, Democracia mas sobretudo Diplomacia

Os termos liberdade de expressão e democracia passaram a fazer parte integrante do vocabulário de uma boa parte da população ocidental. Sendo isso motivo de regozijo, é também uma enorme responsabilidade. Pelo seu peso e importância temos o dever de não as deixar cair nem em demagogia nem as tornar vazias de sentido. 

Viver em democracia significa ser livre de mostrar e de dar a sua opinião mas sempre com condicionantes. Em primeiro lugar respeitar o outro em todas as circunstâncias, em segundo sendo responsável pelo que se diz e faz e finalmente não prejudicando ninguém (excepção feita a casos muito particulares mas que felizmente saem da jurisdição do comum dos mortais). 

Não quero dizer com isto que devemos dizer "sim" a tudo mas antes que enfrentar o adversário com respeito, abertura e argumentos fundamentados é mais eficaz do que gritos, unhas pintadas ou opiniões exprimidas de forma agressiva e inapropriada já que estes últimos valem o que valem e são facilmente "varridos para debaixo do tapete"..

E é aí que entra a diplomacia que é a irmã mais discreta, mas também a mais astuta, das três com que nomeei este texto. 

Segundo o infopedia diplomacia é a ciência e a arte da representação dos interesses de um país no estrangeiro ou da promoção do direito e das relações internacionais. É sinónimo de circunspeção, discrição, finura de trato, astúcia e habilidade. 

Sou uma acérrima defensora da diplomacia na hora de resolver conflitos e de dar voz a causas e acredito no impacto enorme que uma atitude respeitosa, forte e digna têm, considerando-as mais "educativas" e "impactantes" do que o que se tornou banal e comum de assistir por aí.

Dou-vos um exemplo mais apropriado à nossa "micro-escala" e com o qual tentarei ilustrar aquilo que penso: 

"O João é um colega de trabalho. A sua conduta vai contra alguns dos meus principios e valores e as suas ações, por muito que não me sejam dirigidas pessoalmente, lembram-me isso o tempo todo. 

Por muito que me custe sei que o João é um elemento importante na empresa e que o seu valor é inestimável para o patrão, por outro lado assumo que os nossos conflitos são também provocados por mim ou, pelo menos, não faço nada para os ignorar ou minimizar quando surgem tendo mesmo um certo gosto em lançar umas farpas de vez em quando.

A realidade faz com que eu não possa sair daquele emprego apesar de ter de trabalhar com o João quando não tenho vontade de o ver nem pintado."

Posto isto qual o caminho a seguir? Será que é com a adopção de uma atitude grosseira e de choque direto com o João que vou criar condições para a resolução dos conflitos ou é mantendo uma atitude de escuta, com argumentos refletidos e trabalhados e uma atitude forte, digna e empática que terei mais possibilidades de o conseguir? 

Uma das minhas "heroínas" do século XX foi a Rainha Elisabete II, cuja dignidade em todas as circunstâncias permitiu a resolução de várias questões sensíveis. Aliás, das poucas vezes em que falhou o estrago foi visivel...

Claro que cada um de nós terá o seu próprio estilo de agir  mas a postura, a capacidade de passar a mensagem sem criar ainda mais tensão e conflito e a aceitação de que é impossível ganhar em todas as frentes são fundamentais para conseguir passar a nossa mensagem em condições e assim impactar positivamente as coisas. Caso contrário a situação pode ficar ainda mais penosa ou perigosa para os envolvidos o que não era de todo o que planeamos. 

Ter uma atitude diplomata está ao alcance de qualquer pessoa desde que os ingredientes necessários sejam reunidos: a fineza no trato, a adaptabilidade e a capacidade de escutar e de se exprimir na hora certa e pelo meio mais apropriado. Claro que nem sempre seremos perfeitos diplomatas e haverão momentos em que as nossas reinvindicações não serão ouvidas mas em todo o caso seremos seguramente mais eficazes do que muitos gritos que se ouvem por aí e que criam mais tensão do que aquela que já existe...

 

3 Livros para a Primavera

Apesar de ler bastante acabo por nunca encontrar tempo nem motivação para vos fazer algumas sugestões de leituras.

Sindrome do Impostor? Talvez... Sobretudo porque várias das obras que leio são oriundas essencialmente da biblioteca e das caixas de livros usados não sendo portanto leituras "da moda" e muito menos Top de vendas atualmente. 

Hoje gostaria, no entanto, de vos trazer 3 sugestões de livro que me parecem bem primaveris e que, espero, vos permitam momentos de descanso e de repouso enquanto desfrutam de um qualquer espaço exterior. 

 

- A Breve Vida das Flores de Valérie Perrin: 

Li este livro pela primeira vez pouco depois do nascimento do meu filho mais velho fará em Julho três anos. Voltei a lê-lo há pouco tempo o que representa bem o quanto ele me fala. 

Certo, o cenário está longe de ser dos mais tentadores há primeira vista. Mas esta história que fala de felicidade apesar da perda, de empatia e de amor mais profundo é perfeita para nos fazer refletir sobre o sentido da vida enquanto somos embalados por uma narração poética e que se lê facilmente. 

Para mim, se ainda não o conhecem, é o livro perfeito a ler durante esta estação. 

 

- A Arte das Listas de Dominique Loreau:

A autora deste livro vive no Japão há mais de 30 anos e está bastante impregnada pela cultura deste pais. A Arte das Listas é, para mim, de todos os seus livros o que mais facilmente pode ser adaptado (sob reserva) à nossa cultura ocidental. 

A importância das realização de listas desde a sua reflexão até à sua decoração como parte integral da nossa história é algo que me toca particularmente e o tudo ainda se torna mais divertido se seguirmos algumas das sugestões de listas da autora. 

 

- Os Primeiros Casos de Hercule Poirot:

Não deve haver leitura mais refrescante do que as maravilhosas histórias de Hercule Poirot e das suas célulazinhas cinzentas. Neste livro que compila vários mistérios resolvidos pelo meu personagem preferido de Agatha Christie é impossível não ser transportado para a Londres de outra época, com as suas cores, cheiros e refinamento. 

E, para quem aprecia ler mas não tem muito dinheiro para gastar, esta e outras obras da autora estão de certeza disponíveis nas vossas bibliotecas de proximidade assim que nas famosas caixas de livros usados. 

Espero que estas sugestões vos interessem! Não deixem de comentar, de dizer o que acharam destes livros e quais os vossos essenciais para esta Primavera! 

Um grande beijinho e até ao próximo post! 

(PS: Já agora, um post sobre como ler mais sem gastar muito interessar-vos-ia? Fico à espera das vossas respostas!)

 

 

O que oferecer numa Primeira Comunhão

Por estes dias teve lugar a Primeira Comunhão do meu afilhado. Apesar de não ter estado presente a questão: o que dar de lembrança impunha-se! E quando me lancei em pesquisas na internet encontrei sugestões tão estapafúrdias que me decidi a pensar pela minha própria cabeça, a focar-me no essencial e, já agora, a partilhar convosco as sugestões que me vieram à cabeça. 

Quero no entanto deixar alguns lembretes sobre este tipo de festas e que advêm sobretudo do bom senso.

Em primeiro lugar ninguém é obrigado a dar nada apesar de que participar com qualquer coisa, sobretudo quando há uma recepção por muito pequena que seja em seguida, ficar bem. No entanto e em caso nenhum devemos tirar comida da nossa boca ou da boca dos nossos filhos para oferecermos o que quer que seja, muito menos coisa demasiado caras e que não entram no nosso orçamento! 

Em segundo lugar acho inevitável relembrar que uma Primeira Comunhão não é nem um casamento nem um batizado (e já estes dois me parecem completamente diferentes apesar de cada vez mais se comemorar um e outro de igual forma) e por ser uma festa modesta requer presentes modestos e adequados. E é por isso que as opções que aparecem nos sites de internet e que se resumem a oferecer um smartphone ou um video-jogo me parecem desadequadas à ocasião. 

Em terceiro lugar acho importante relembrar que a nossa presença (ou a nossa lembrança) é o mais importante para aquela família. Por isso a nossa presença sorridente e disponível (independentemente de acharmos tudo aquilo uma seca) durante toda a cerimónia e uma apresentação adequada ao momento solene que se vive parece-me fundamental (e um ponto cada vez mais esquecido).

Mais uma vez, não precisamos de nos vestir com a mesma formalidade com que iriamos a um casamento mas optar por algo que não seja calças de ganga, t-shirts ou roupa desportiva não custa assim tanto e demonstra respeito e vontade de honrar o convite. 

E passemos agora às sugestões: 

 

- A Roupa da Primeira Comunhão: 

A minha escolha enquanto madrinha foi a de oferecer a roupa da primeira comunhão. Para isso contactei a mãe com algum tempo de avanço para organizar as coisas e, devido à distância, dei-lhe carta branca para escolher o que quiser e me enviar a fatura. 

Estamos de acordo que não é um presente que toda a gente se possa permitir a oferecer mas pareceu-me adequado, sobretudo porque nestes dias os pais tem sempre alguns gastos a mais, e isso independentemente da simplicidade da festa e do número restrito de convidados.  

E se posso oferecer algo significativo ao meu afilhado ao mesmo tempo que "ajudo" os pais de uma forma que me é possível porque não o faria?

 

- Contribuir para a Festa: 

Dar uma contribuição para a festa pode também ser uma excelente opção de presente, especialmente se temos algum talento que possamos colocar ao serviço do comunhante e da família. 

Pessoas com jeito para doçaria podem oferecer bolos para a recepção ou porque não "O Bolo de Primeira Comunhão", pessoas com bons dotes culinários podem preparar algumas coisas simples, pessoas que tenham jeito ou que trabalhem como designer gráficos ou outro podem perfeitamente ajudar a personalizar e imprimir as pajelas oferecidas pelas crianças nestes dias e, por fim, quem tem um jardim onde pode colher frutos, legumes ou flores pode participar seja com saladas e frutas para a receção ou flores para a igreja. 

Existem mil formas de "dar um presente" em serviços em função dos nossos talentos e possibilidades. É no entanto importante falar com os pais e o comunhante a tempo e porque não dar-lhes a oportunidade de recusar a oferta, se assim o entenderem. Mas o mais certo é ficarem contentes com a ajuda e vos agradecerem imenso!  

 

- Joias:

Apesar de ser quase sempre a família chegada que oferece este tipo de presentes as opções de joalharia podem ser sempre possíveis, escolhendo as peças em função da nossa carteira e possibilidades. 

 

- Livros (religiosos ou não):

Os meninos que fazem a Primeira Comunhão já sabem ler e, por isso, um presente literário parece-me uma boa escolha!

Podemos optar por obras religiosas e neste caso aconselho a Loja Oficial do Santuário de Fátima onde, nos meus anos de catequista, pude encontrar verdadeiras maravilhas.

Outros livros, não necessáriamente religiosos, podem ser também uma excelente opção à condição de escolher algo que se adeque com à situação.

Livros que falem de amizade, lealdade e amor ao próximo são possíveis de encontrar no comércio tradicional e nas livrarias dos supermercados mas é preciso procurar um bocadinho porque infelizmente não são os que dispõe de maior oferta! 

 

- Artigos Religiosos:

Ainda hoje guardo com carinho uma biblia que me foi oferecida pela ocasião da minha própria Primeira Comunhão e que se está a tornar um dos livros preferidos do meu filho de quase 3 anos. 

Posto isto, e em função das nossas possibilidades e até das nossas crenças, artigos religiosos podem ser também uma boa ideia de presente: terços infantis, uma pequena cruz para decoração, uma biblia ilustrada ou um álbum para guardar as recordações deste dia podem ser presentes bastante interessantes e que se adequam a bastantes carteiras.

E onde podemos encontrar este tipo de coisas? Nas lojas de carís religioso que ainda existem em algumas cidades, online na Loja Oficial do Santuário de Fátima de que já falei em cima ou, para mais originalidade, em criadores de artesanato local ou no site ETSY

 

E por aí há alguma festa deste género em vista? Gostaram destas sugestões? 

Um grande beijinho e até ao próximo post!

 

 

 

 

 

 

 

A Minha Mãe e Eu!

Ao longo dos últimos anos escrevi uns quantos posts com ideias de atividades para o Dia da Mãe. Apesar de ser um dia um tanto ou quanto comercial a verdade é que acredito que deve ser festejado não dando prendas caras mas dedicando tempo. 

Este ano, e para mudar um bocadinho de registo, decidi trazer-vos uma reflexão sobre a relação Mãe-Filha. Será que ela tem de ser sempre conflituosa ou pode ser uma relação saudável e estimulante para as duas? 

Para me inspirar nesta reflexão tive o privilégio de escutar alguns episódios do podcast do Dr. Eduardo Sá para o jornal "O Observador". Podcasts esses que vos aconselho absolutamente, sobretudo se problemas familiares e parentalidade fazem parte da vossa vida. Claro que o resto da reflexão advém da minha própria experiência enquanto filha (e atualmente mãe, porque sim a nossa visão muda) e também da experiência de amigas com quem pude discutir sobre o assunto. 

Em primeiro lugar quero deixar claro uma coisa: agora tenho uma excelente relação com a minha mãe. Uma relação que foi construída ao longo dos anos e que, como todas as relações que desenvolvemos ao longo da nossa vida, teve momentos melhores do que outros.

Se é verdade que conhecemos as nossas mães desde sempre, também é verdade que tantos elas como nós evoluímos de forma diferente e pessoal e por isso mesmo uma adaptação é constantemente necessária. E isso é a chave do sucesso de qualquer relação.

No nosso caso somos mulheres à primeira vista diferentes, com experiências de vida diferentes, com caminhos diferentes e com objetivos diferentes.

Nunca me quis ver como cópia da minha mãe pela simples razão de que acredito que a missão da mãe é a de educar, acarinhar e fazer crescer nunca esquecendo que é preciso dar asas para voar e armas para se safar na vida real fora dos braços maternos. Esta visão da maternidade que tenho marcada em mim de forma quase inata é a mesma que repito a mim mesma, todos os dias, agora que também eu sou mãe. 

Apesar de nunca termos falado sobre o assunto de forma assim tão aberta tenho a impressão de que a visão da minha própria mãe é semlhante o que me garantiu um "porto seguro" permanente. 

Se tivemos alguns altos e baixos ao longo dos anos e das diversas fases da vida de cada uma? Tivemos, claro. Da parte dela a tentativa de proteção e uma certa tendência para me tentar guardar em "terreno seguro e conhecido" provocaram-me algumas vezes um certo sentimento de frustração e de incompreensão.

Por outro lado o meu "espírito de contradição", a vontade quase vital de ser autónoma o mais rapidamente possível e, sou honesta, um certo desprezo pelos valores recebidos (que hoje assumo quase completamente como "meus" mas que como qualquer adolescente ou jovem adulta tive uma certa tendência a querer negar) não lhe facilitaram a vida! 

Apesar disso nunca me lembro de termos perdido o respeito uma pela outra, nem mesmo nos períodos em que nos movimentamos em "areias movediças".

A minha mãe teve o mérito de me dar espaço para escolher, errar e aprender com isso, mesmo quando claramente isso não a deixava descansada ou agradada. Eu, por outro lado, nunca deixei de ouvir os conselhos (mesmo os não solicitados) guardando no coração o que era para guardar assim como nunca deixei de assumir as minhas responsabilidades.

Em várias situação acabei por deixar a falta de humildade tomar conta de mim e não procurar o tal "abraço-casa" não porque ele não estivesse lá mas porque queria provar-me a mim mesma que era capaz de lidar com as coisas sozinha. Pelo contrário, sempre que foi solicitada a minha mãe esteve lá para mim sem um vacilo sequer. 

Uma das coisas mais engraçadas é que fora alguma parecença física somos mulheres diferentes: Eu sou provavelmente a mais feminina de nós duas, tenho a cabeça mais atulhada de sonhos grandiosos e de livros e as minhas aspirações são provavelmente mais "mundanas". A minha mãe, pelo contrário, é mais simples e prática, parte quase sempre do principio de que os outros são "boas pessoas", empenhasse na vida comunitária da freguesia onde mora e envolve-se em algumas organizações de uma forma altruísta. É também aquela mulher fiel à palavra família, seja ela próxima ou alargada.  

Ao longo dos anos aprendi a observar também as nossas semelhanças. Muitas vezes aquilo que mais me irrita nela é o espelho de mim própria que me é reenviado. Acho que de certa forma também lhe herdei o gosto de ajudar o outro pelo prazer de ajudar e de ter a casa cheia. Gosto de comer bem e para mim a hora da refeição em família é também sagrada! 

Se vos falo deste caminho percorrido é, não só porque acho que a história que tenho com a minha mãe vale a pena, mas também porque me dou conta da quantidade de mulheres à minha volta que não se entendem com as mães. 

Claro que excluo os casos mais graves em que o afastamento de um lado ou de outro é necessário, mas existem muitos casos em que a procura de perfeição de uma na outra é realmente a causa principal dos problemas. E é com isto na cabeça e a impressão que um certo "passo atrás" permitiria a muitas mãe e filhas de se reencontrarem, reconhecerem, crescerem juntas e admirar as mulheres fabulosas que uma outra são que vos escrevo este texto. 

E posto isto deixo-vos refletir no assunto, partilhar o post com alguém que esteja mesmo a precisar de o "ler" e sobretudo desejar a todas as mães (e filhas) um excelente Dia da Mãe! 

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Photo de Gabriel Tovar sur Unsplash

 

 

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