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Crónicas da Cidade dos Leões

Um blog que adora partilhar dicas e reflexões sobre lifestyle, descobertas e organização. Sejam Bem Vindos!

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O Melhor da Estação #Verão 2020

As melhores descobertas (pouquinhas) que fiz este Verão

O Verão já lá vai e este "Melhor da Estação" leva uns dias de atraso...

Se esta época do ano não é muito propícia a descobertas de séries, filmes e livros consegui angariar uma aplicação, um canal de youtube e produtos de beleza para vos apresentar e que poderão, na generalidade, acompanhar-vos-a nas estações mais frias que agora começam!

Do lado do Youtube apresento-vos um canal de treino em casa que adoro. O seu nome é Exercício em Casa e dispõe de algumas das mais divertidas aulas online a que já assisti! E olhem que é eu preciso mesmo de estar motivada para seguir uma aula...

No que a aplicações diz respeito descobri a aplicação FlyNow. Esta aplicação é uma ótima forma de acompanhar as nossas tarefas diárias, os nossos objetivos e as nossas metas com o bonus de, a cada conquista ou realização, nos serem atribuidos pontos o que aumenta a nossa motivação.

Já na beleza foram os cabelos que mais me deram trabalho durante o Verão. Em primeiro lugar a linha Anti-queda da Klorane, que mais uma vez não me desapontou. 

A máscara Fructis Hair Food de banana foi a grande paixão destes tempos. É acessível, eficaz e ainda têm 98 por cento de produtos de origem natural e um cheirinho inacreditável! 

E por aí, quais foram as principais descobertas deste Verão? 

Beijinhos e até ao próximo post! 

 

Desafio #O Melhor do Ano

E a Ana de Deus não pára de criar novos desafios e eu, como já devem ter percebido, adoro aceitá-los e por isso aqui vai mais um. 

A ideia é descrever o melhor do ano em 100 palavras. E se foi um ano "mau" teve também coisas muito boas... Se quiserem conhecer outros textos deste desafio convido-vos a passar pelo post do desafio no blog da Ana. E já agora desafio-vos a participar nele também. 

 

2020 foi um ano difícil? Sim. Mas como tudo têm uma frente e um verso também trouxe muitas coisas boas.

O nosso casamento só assim para começar.

Alguns novos amigos, as horas de almoço em modo piquenique no jardim do hospital, os momentos de calma e tranquilidade em casa. Os sorrisos dos nossos amigos pelo skype, a voz da família em boa saúde.

As palavras trocadas aqui pelo blog convosco. Os sonhos que nos passaram pela cabeça!

E sobretudo a gratidão que nos encheu o coração e que nos deixou com um sorriso na cara mesmo quando era mais difícil sorrir. 

 

IMG_20200815_133355.jpg

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7 Razões para adorar o Outono

Ai está o Outono! A estação do regresso à escola, dos dias que são bastantes mais curtos e do frio. 

Apesar de parecer "mau" o Outono trás consigo várias razões para gostarmos dele. Hoje decidi apresentar-te sete razões pelas quais eu adoro esta estação do ano e espero motivar-vos a apreciá-la também mesmo que os dias de Sol comecem a deixar saudades. 

- As Folhas Coloridas: As folhas coloridas que enchem os parques e jardins de tons de vermelho e amarelo valem bastante a pena e são a razão perfeita para um passeio ao fim da tarde. 

- O Regresso das Tardes de "dolce fare niente": Se durante o Verão nos parece "insuportável" ficar por casa a devorar um livro ou uma temporada da nossa série preferida, no Outono esse pudor deixa completamente de fazer sentido. A nós as mantas, as bebidas quentinhas e as novas temporadas da netflix!

- As roupas de tons terrosos: A elegância dos tons terrosos que as indumentárias de Outono nos trazem e que juntam conforto com requinte já nos faziam falta. E também já tinhamos saudades dos casacos e dos chapéus. 

- As primeiras chuvas: E não há nada que me faça sentir mais confortável, e grata, do que estar na cama e ouvir chover lá fora.

- A desculpa perfeita para os cafés, os chás e os docinhos: Com a volta do tempo fresco precisamos de mais conforto e de bebidas mais quentes. Um bom café ou um bom chá acompanhado com um bolinho são ótimas desculpas para aproveitar o fim da tarde. Sem exageros, claro!

- O Halloween e o São Martinho: Num ano em que precisamos de razões para festejar as oportunidades não podem ser desperdiçadas. E sim, podemos perfeitamente fazê-lo em casa e em família, com uma decoração simples mas adequada e uma refeiçãozinha mais especial. Porque merecemos esses bons momentos, não merecemos?

- As castanhas, as batatas doces, as abóboras: E todas aquelas iguarias que só os frutos e legumes de época nos podem trazer! 

E por aí qual a vossa relação com o Outono: amor ou ódio? Se for o último caso espero que este post vos tenha ajudado a mudar um bocadinho a vossa visão das coisas!

Um beijinho e até ao próximo post!

Outono.jpg

Photo by Brigitte Tohm on Unsplash

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Essencialismo

Hoje trago-vos um texto um bocadinho diferente do habitual e o tema é o Essencialismo, uma ideia bastante interessante e que me ajuda a decidir onde e quando quero gastar o meu tempo.

Descobri o "essencialismo" através do livro "Essencialismo - A disciplinada busca pelo menos" do autor Greg McKeown

O essencialismo é comparado por muitos ao minimalismo mas fá-lo de uma forma mais esclarecida e consciente. Pessoalmente acho que estas duas filosofias são complementares.

No essencialismo a procura do menos é feita através do "sim" aquilo que nos é essencial, abdicando de todas as oportunidades e propostas que não vão totalmente de encontro à nossa essência ou àquilo que queremos mesmo. 

Esta "filosofia de vida" defende que o nosso tempo e energia são finitos e que é impossível ser bem sucedido em tudo.

Para um essencialista a resposta mais natural vai ser um não porque, se dizemos sim a algo que nem queremos assim tanto, podemos ser obrigados a dizer não a tudo a algo pelo qual ansiávamos.

Usando uma metáfora simples para melhor compreensão o essencialista vê a vida como um vaso e pode colocar lá dentro pedras grandes, pedrinhas mais pequena e areia.

As pedras grandes representam tudo aquilo que nos é essencial. Para uns será a família, para outros o trabalho, para outros causas humanitárias, cada um colocará lá o que bem entender. Cada um de nós é livre de fazer as suas escolhas e dará mais ou menos importância àquilo que bem entender. 

As pedras pequenas representam tudo aquilo que nos é necessário mas não essencial e, por fim, nos espaços em que sobra espaço podemos ou não colocar a areia que representa tudo o resto. 

Em resumo, o que esta teoria defende é que o nosso tempo é precioso e devemos gastá-lo com aquilo que nos é mais querido e não com aquilo que fazemos para parecer bem ou não nos mostrarmos desenquadrados dos outros.

E diremos os nãos necessários sempre que o que nos propõe não vá de encontro aos nossos desejos mais profundos. Mesmo quando a tentação de dizer sim é grande! 

Espero que este post, um bocadinho diferente do habitual, vos tenha trazido algo em que pensar. Se o assunto vos interessa aconselho-vos sinceramente a ler o livro em questão que é interessante e muito fácil de ler. 

E já agora para vocês o que é que é essencial?

Um grande beijinho e até ao próximo post! 

Imagem de https://orcoaching.com.br/essencialismo-essencial-e-nao-ser-banal-de-mais-qualidade-as-suas-escolhas/

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O que ninguém te diz sobre "viver junto"

Nos próximos dias festejaremos os nossos dois anos de vida em comum. É uma data importante e que gostaria de marcar de alguma forma por aqui.

No nosso caso demorámos algum tempo a tomar a decisão de "ir viver junto". Apesar de ver uma boa parte dos meus amigos (especialmente aqueles que estão na casa nos vinte e muitos, trintas) darem este passo em alguns meses não existem alturas certas ou erradas existem, isso sim, casais com tempos diferentes e todos nós (seja a relação mais curta ou mais longa) teremos receios ligados a esta mudança. 

 

Morar com a pessoa de quem gostamos têm tanto de bom e de romântico como de rotineiro e pouco glamoroso. Acordar todos os dias com a mesma pessoa, partilhar contas e dividir espaços é completamente diferente de estar junto durante um período de férias ou um dia ou dois por semana. 

Apesar de ser uma questão a que muita gente é confrontada mais cedo ou mais tarde lê-se muito pouco sobre o assunto (recordo-me apenas de um post do blog "Desabafos da Mula" já com uns anitos) e aqui deixo, também eu, algumas coisas que ninguém te diz sobre "Viver Junto". 

 

- Viver junto implica dividir despesas, partilhar tarefas e todas essas coisinhas chatas do dia a dia. É preciso decidir quem paga o quê, criar uma conta comum ou não, decidir como se partilham as tarefas domésticas. E é uma discussão chata de se ter mas, acreditem, extremamente necessária quer para não passarem necessidades nem ficarem em "maus lençois" (especialmente se viviam com os vossos pais e nem têm bem a noção do que é preciso pagar e quando) nem um se sentir prejudicado em relação ao outro. 

 

- Morar com o namorado/namorada implica também estar sempre acompanhado, mesmo quando se preferia estar sozinho. Simplesmente porque, partilhando a casa (e o quarto) com outra pessoa, é impossível manter uma privacidade total. E acredita que vais sentir falta desse tempo... 

 

- As discussões vão acontecer e isso por muito que se tenha sido um "casal modelo". E na maioria das vezes os motivos são mesmo os mais idiotas que possas imaginar... 

 

- Quando se vive com a pessoa amada deixamos de fazer tantas coisas "na rua". Jantares fora, ir ao bar da moda ou ao cinema passam a ficar para segundo plano e a rotina vai necessariamente instalar-se

 

- Ceder é das piores coisinhas que nos podem fazer (pelo menos a mim). Acreditamos que temos razão por defeito mas quando se vive com outra pessoa (especialmente quando somos um casal) isso implica necessariamente engolir um sapo por outro (e esperar que o outro faça o mesmo).

 

- Estar junto é também estar lá quando o outro está doente, triste ou desiludido com a vida, por muito que o teu mood possa ser diferente. 

 

- É necessário um período de tempo de transição entre o "meu" o "teu" e o "nosso". Aqui ainda se fala muito da "minha planta", do "teu sofá"... e isso pode ser extremamente irritante mas "faz parte". 

 

- Morar na mesma casa mete-nos, quer se queira quer não, numa situação em que as obrigações familiares de um passam a ser também nossas e vice-versa. Por isso prepara-te para os almoços de Domingo e os jantares da tia dele de quem nem gostas muito. Entre aquele convite de casamento que querias evitar ou a eterna questão do Natal de um lado ou de outro...

 

Apesar de todos estes pontos que pretendem apenas demonstrar que viver junto não é sempre "um mar de rosas", a verdade é que pode ter um sabor muito especial desde que haja amor, paciência, respeito, compreensão e espaço para o "nós" mas também para o "eu" dentro da relação. E nunca se esquecer que a "chama" tende a apagar-se depressa e que é preciso reacendê-la e alimentá-la com frequência.  

 

E do vosso lado: quem está a pensar dar o salto e ir viver com o namorado/namorada? E entre os que já vivem juntos quais os pontos que acrescentariam a este post? 

Beijinho e até ao próximo post!

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O Toque (ou a falta dele)

O toque é parte integrante da comunicação não verbal do ser humano. Têm ainda mais impacto na nossa cultura mediterrânica que é muito "de contacto". Quando tocamos o outro entramos numa esfera mais próxima, mais privada. Numa esfera onde há uma ligação ainda mais forte.

Não é por acaso que o "pele contra pele" de um bebé contra a sua mãe ou pai é uma realidade na maior parte das maternidades e nos serviços de neonatologia ou que exprimimos o nosso amor com beijos e abraços. 

Como fisioterapeuta o toque faz parte integrante do meu trabalho e como pessoa sempre me exprimi muito pelo toque para reforçar o que queria transmitir em palavras. A palmadinha no ombro que aumenta o poder da palavra dita...  

Se há algo que me falta é isso. Não são só os beijos e abraços apertados. É o toque no momento de exprimir uma felicitação ou, pelo contrário, dar conforto e proteger.

Sei que há quem pense o contrário, e respeito, mas o "toque" é a base da minha profissão e também aquilo que me faz ser competente nela. É uma das bases da minha essência. 

E ainda hoje quando, especialmente no trabalho, tenho alguém em sofrimento à minha frente e que chora, ainda lhe dou a mão (desinfectada mais de 500 vezes ao longo do dia, como sempre foram...). Porque sou melhor em comunicação não verbal e porque está aí a minha força. 

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Chegar a casa

Para mim a melhor parte do dia é o chegar a casa. 

Que o dia corra bem ou corra mal tanto faz. Aquele momento em que abro a porta e sinto o bem estar que ter um lugar para chamar de casa nos dá não têm preço. 

A gratidão aumentada por ter o que comer, o que vestir e aquele sorriso familiar e a pergunta da praxe "como correu o teu dia?". São coisas tão pequenas mas que valem tanto. 

Por muito infelizes e desiludidos que possamos estar com o exterior quando cá dentro há paz e conforto somos abençoados. É esse espaço e tudo o que ele representa que nos mantém seguros e nos fazem ter coragem para seguir em frente. 

Que toda a gente pudesse ter uma casa e paz dentro dela!

chris-ross-harris-bJqeJxeyiJE-unsplash.jpgPhoto by Chris Ross Harris on Unsplash

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Etiqueta nas Redes Sociais

Todos nós já ouvimos falar de etiqueta seja no sentido de comportamento em sociedade ou, falando em algo mais recente, a denominação da Direção Geral de Saúde para os gestos barreira no controlo do Coronavírus e da doença que lhe está associada. 

Faço um pequeno paragrafo para relembrar aos mais distraídos que os gestos barreira funcionam e que, utilizados corretamente, podem diminuir a propagação deste vírus, e de outros tal como a gripe, sem que tenhamos de estar fechados em casa novamente. Ninguém quer isso, certo?!

Hoje, no entanto, venho falar-vos de toda uma outra etiqueta: a que deve ser utilizada nas redes sociais e das quais nos esquecemos frequentemente: eu a primeira! E recordar-vos como esses nossos deslizes ou desatenções podem causar alguma tensão para ou com as pessoas em causa. 

E é por isso que sai daqui este post com algumas recomendações básicas sobre como se comportar nas redes.

Preparados?

 

- Não partilhar fotos sem permissão:

Publicar fotos com outras pessoas nas redes sociais é algo bastante comum mas devíamos pedir autorização às pessoas envolvidas antes de partilhar. Em primeiro porque a pessoa pode querer que tal ocasião seja mantida dentro da esfera privada (caso se trate de um casamento ou batizado) ou porque, pura e simplesmente, não quer aquela foto sob domínio público

 

- Não dar "lições de moral" nas publicações dos outros:

Somos livres de dizer o que quisermos, é verdade, mas isso aplica-se ao nosso próprio feed. Nas publicações dos outros ou bem que comentas decentemente ou bem que passas à frente. É desagradável e chato quando publicamos uma foto do Verão passado, com a data bem à mostra, e há alguém que nos lembra que não devíamos estar tão juntos e sem máscara... Isso já nós sabemos, obrigada!

 

- Cuidado com as notícias falsas e as bocas foleiras:

Noticias falsas e bocas foleiras devem ser evitadas ao máximo. Em primeiro lugar porque criam tensão e em segundo porque não acrescentam nada a ninguém

 

- Enviar Mensagens corrente:

Pessoalmente aquelas mensagens que trazem o presságio de algo terrível caso não passe a 20 pessoas não me afetam minimamente mas existem pessoas que, por crença ou simples preconceito, se sentem ameaçadas por este género de mensagens. Por isso evita difundir este tipo de conteúdo que não trás nada de novo nem a ti nem aos outros. 

 

- Pensar: "E se fosse comigo?" antes de publicar:

Há 3 anos atrás toda a minha vila de origem foi a um casamento e as fotos no facebook choveram. Agora, 3 anos depois, as fotos foram republicadas com a ajuda do sistema de memórias da página. O problema é que o casamento acabou recentemente... Se fosse comigo ficaria mesmo muito pouco à vontade.

Por isso seria publicação que não faria (especialmente sendo amiga deles e tendo fotos com os dois vestidos de noivos e felizes da vida). É que se não podemos apagar o passado não precisamos de o publicitar nas redes sociais, especialmente quando o "sonho" acabou. 

 

- Bom senso!:

Este é de todos o filtro mais eficaz na utilização das redes sociais, assim como de quase tudo na vida. Quando publicamos algo devemos lembrar-nos que, por muito que apaguemos, será algo que ficará à vida nas redes e que as nossas fotos passam a ser de domínio público... 

 

E por aí quais foram as publicações mais disparatadas que viram nas redes sociais? E quais são as regras de etiqueta de que não falei aqui mas que vocês usam? 

Beijinhos e até ao próximo post!

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Photo by Austin Distel on Unsplash

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5 truques para adquirir novos hábitos

Penso muito em ano letivo. Talvez por ter passado tantos anos a viver ao ritmo escolar, ou porque o Outono é a minha estação favorita do ano e me lembra o recomeço e a renovação, volto sempre cheia de energia para recomeçar com novos hábitos. 

Apesar de tudo, e mesmo se as intenções são boas, começo rapidamente a perder o gás e preciso de uma ajudinha para manter os objetivos em primeiro plano. E são os truquezinhos que funcionam comigo e que me permitem mudar que vos trago hoje.

Preparados?

 

- Uma coisa de cada vez:

Temos mais olhos que barriga no que toca a "boas resoluções", seja na rentrée ou no início do ano, e isso não ajuda em nada a manter o foco.

Para poder ter margem de manobra escolho sempre o hábito que quero implementar primeiro e vou fazendo as coisas aos poucos e poucos. Se um ano têm 12 meses porque haveremos de fazer tudo em 15 dias?

 

- Fonte de Motivação:

Ouvimos muitas vezes os gurus do desenvolvimento pessoal dizer que a motivação deve vir de nós mesmos. Se bem que não sou coach dou muitas vezes por mim a precisar de um estimulo externo para fazer avançar as coisas. 

Para isso arranjo pequenas estratégias: seja a utilização de uma aplicação para seguimento de hábitos, o bullet journal ou, em casos extremos, ofereço-me pequenos "presentes" (não necessariamente materiais) quando a tarefa está cumprida ou o objetivo atingido. 

 

- Começa a atividade:

O primeiro passo é sempre o mais difícil e, por isso mesmo, opto sempre por começar devagarinho, especialmente quando já faço a tarefa há uns dias e começo a perder a energia inicial.

Se quero fazer desporto, mas começo a ter dificuldade em manter o treino, meto um objetivo bem pequenino, como 10 minutos de aula, e depois de começar é muito mais fácil continuar. Isto funciona também para outros hábitos como a leitura, as digital detox, entre outros hábitos que queremos adquirir. 

 

- Adaptar o Mindset:

É bem sabido que nem tudo na vida é fonte de prazer mas, com o mindset adequado, poderemos encontrar sentido e motivação para todas os hábitos.

Por exemplo se o meu hábito está relacionado com alimentação e se vou para a cozinha com o sentimento de que cozinhar é chato e demorado é certo e sabido que depressa começarei a colocá-lo de lado. Se, pelo contrário, for com o sentimento de que vou tratar de mim e do meu corpo e, por muito que deteste cozinhar, esta tarefa não me será prazerosa mas o que ela me proporciona sim e aí terei motivação para continuar. 

 

- Compromete-te:  

Um dos meus principais valores é o compromisso e, por isso, faço pequenos contratos escritos comigo mesma e isso ajuda a manter-me focada.

Por isso, o que te posso aconselhar é que te impliques e que envolvas um dos teus principais valores pessoais no desenvolvimento dos teus novos hábitos.

Se tal como eu o compromisso é muito importante realiza um contrato contigo mesmo ou com alguém de outro, se és um típico extrovertido e adoras partilhar os teus desafios nas redes sociais ou com os teus amigos não hesites. Conhecer-se bem é meio caminho andado para ser muito mais próspero por isso aproveita a oportunidade. 

E por aí, como estamos de novos hábitos para esta rentrée

Um beijinho e até ao próximo post! 

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Photo by My Life Journal on Unsplash

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Objetivo de Rentrée

Nunca soube escolher onde queria gastar a minha energia. Sempre me lancei a fazer tudo e mais alguma coisa desde que a oportunidade se apresentasse. 

Com o crescimento e sobretudo a mudança de prioridades que tenho experienciado ao longo dos anos tenho visto aumentar a minha necessidade de fazer escolhas. Afinal a minha energia e o meu tempo são recursos finitos que, por muito que eu queira, acabaram num momento ou outro. 

Admito, no entanto, que têm sido um trabalho árduo mas pouco eficiente. 

Tento fazer escolhas baseadas nos meus valores e naquilo que é essencial na minha vida. Evito entrar em guerras que estão perdidas à partida ou que dependem de terceiros. Mas, por muito que as intenções sejam as melhores, chega a altura em que o cansaço se apodera, em que a relatividade cai por terra e em que os meus padrões se alteram. 

E é dificil manter o foco e recentrar-me... E sinto-me cansada e desesperada pelo momento em que um acontecimento de vida ou a vontade divina vão mudar o curso das coisas. 

Este mês de Agosto passou-se um bocadinho nestes moldes. Com um horário de trabalho cronofágico e dias de descanso reduzidos e incompletos e, em consequência, muito pouca energia foi dificil de desligar e o peso dos dias, das horas e das semanas deixaram-me completamente dependente das "vagas da vida". 

Gastei demasiada energia a fazer o que não queria e da forma que não queria e tive de utilizar artefatos para me manter motivada e com a cabeça "à tona de água". Acabei o mês com os dentes serrados e à espera que o seu final, e as férias que viriam a seguir, chegassem. Não é cem por cento saudável mas mantive-me firme até ao fim e isso é muito bom!

Não sei como trabalhar nisto, até porque as mudanças já passaram o "intrínseco" e precisam de ser mais estruturais. Mas esperemos que as férias me tragam a clareza necessária para estabelecer este objetivo de rentrée.

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Photo by Drew Graham on Unsplash

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