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Crónicas da Cidade dos Leões

Um blog que adora partilhar dicas e reflexões sobre lifestyle, descobertas e organização. Sejam Bem Vindos!

Crónicas da Cidade dos Leões

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Wishlist Invertida

E se fizéssemos a lista dos desejos que já adquirimos?

Vocês já perceberam que eu adoro listas de todo o género mas a que vos proponho hoje é um bocadinho diferente da norma: vamos criar uma wishlist invertida!

E no que consiste essa dita "wishlist", perguntam vocês?! Pois bem, esta Wishlist invertida vai permitir-nos de fazer os desejos que já atingimos ao longo da vida. Tenho a certeza que ficaremos todos surpreendidos pelo que já atingimos. 

Aqui ficam alguns items da minha "wishlist invertida" e pelos quais me sinto tão mas tão grata: 

- Em adolescente queria viver numa grande cidade: fiz os meus estudos em Lisboa, onde vivi durante 5 anos, e hoje em dia moro em Lyon, a terceira maior cidade de França; 

- Desde os 16 anos queria ser fisioterapeuta e licenciei-me nessa área com 22 anos. Queria muito trabalhar na área da cardio-respiratória e faço-o há quase 3 anos e meio (mudei de país para o conseguir.. mas consegui); 

- Aos 19 anos queria ser capaz de me oferecer a minha carta de condução: juntei dinheiro para o fazer e consegui. Aos 24 comprei o meu primeiro carro. 

- Queria muito conhecer Viena, na Áustria... já está feito. Até vos escrevi um post sobre a cidade aqui

- Sempre adorei as peças da marca Swarovsky mas sempre as achei muito caras (logo fora das minhas posses)... trabalhei muito até conseguir permitir-me a esse luxo. Guardo as peças religiosamente pois são mais do que bijuterias: representam um sonho tornado realidade. 

Gostaria de vos desafiar agora para fazerem exatamente a mesma coisa e partilharem connosco através dos comentários. Ficarei muito feliz por vos ler! 

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Photo by Freshh Connection on Unsplash

 

 

Pratica o Silêncio

... e desfruta da melhor companhia: a tua!

Vivemos conectados vinte e quatro sobre vinte e quatro horas mas no entanto vamos perdendo a conexão connosco mesmos.  

Somos constantemente assaltados pelo barulho da rua, dos aparelhos elétricos, da televisão, do computador ou do telemóvel. E mesmo quando não somos obrigados a isso temos tendência a ligar qualquer coisa, só para ouvir o barulho. 

Associamos o silêncio à solidão. A verdade é que muitas vezes estamos completamente sozinhos no meio de uma multidão. 

E o silêncio esse pode fazer-nos desfrutar da melhor companhia possível: a nossa. E talvez seja exatamente essa a razão porque temos tanto medo dele. 

Quando estamos em silêncio somos confrontados com o mais profundo dos nossos pensamentos, com os nossos sentimentos e emoções e com aquilo que nos passa pela cabeça. E isso assusta-nos porque, quase todos, temos um certo receio de perceber que não somos totalmente honestos connosco. Preferimos "abafar" os nossos medos e os nossos desejos com o barulho de fundo para não sentirmos que estamos a perder algo ou a viver uma situação que não nos convêm mas que é confortável. 

Desafio-te no entanto a aprender a estar em silêncio, em comunhão com a tua alma. Ouve o que te passa pela cabeça e faz as pazes contigo próprio. Aproveita o silêncio para te conectares ao mais profundo do teu ser, para seres leal e honesto contigo próprio. 

Começa por fazer isto em 5 minutos e, aos poucos e poucos, perderás o medo dos pensamentos que te assolam e ficarás em paz contigo próprio. E aí deixarás de ver o silêncio como um suplício mas sim como um privilégio: experimenta e verás. 

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Photo by Toa Heftiba on Unsplash

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Carta ao meu Eu adolescente

O post mais catártico que alguma vez escrevi...

Olá meu "eu adolescente", como vais tu do alto dos teus 16 anos?

Continuas cheia de certezas e de energia, com a cabeça a rebentar de sonhos e aquela arrogância típica dos adolescentes que acham que sozinhos podem mudar o Mundo? 

Não, não te estou a criticar, antes pelo contrário.

Foste uma miúda às direitas: boa aluna, perspicaz, amiga dos seus amigos, que não tinha papas na língua, que achava que ia morrer de amor pelo tipo mais burro e mentiroso que alguma vez tinha passado pela escola e leal como poucos adultos o sabiam ser.

Nunca arranjaste confusões a não ser que fosse para salvar um "pobre e oprimido" e, apesar das "bofetadas de luva branca" e das desilusões nunca achaste que dar uma oportunidade àquela pessoa ou situação fosse uma perda de tempo ou um erro. 

Sabes, às vezes, quando sinto o peso da responsabilidade que a idade adulta me trouxe (ou que eu me impus a mim própria) penso em ti. No que dirias, qual seria a opinião que te sairia disparada, e sem pedir licença, pela boca fora.

E quando isso acontece, quando imagino o que me dirias, recentro-me e foco-me. E avanço. 

Ainda há tanta coisa de idêntico entre nós: continuo a ser uma sonhadora nata, vou casar brevemente com o vestido de noiva que tu escolheste (sim, foste tu e não "eu" quem escolheu aquele vestido, ele é a tua cara, não a cara da adulta demasiado séria que me tornei).

Quando penso em ti redescubro o prazer de ser assertiva e de desprezar, de uma maneira discreta, as regras que precisam de ser desprezadas.

Sabes, o Mundo dos adultos continua louco, ou se calhar ainda está mais louco do que no teu tempo com tantas regras e limites, e politiquices e gente que se esconde para não assumir as suas responsabilidades. Ah como a falta de responsabilidade e de assumir os próprios erros era coisa que te fazia subir às paredes...  

Lembras-te da tua frase: "São as nossas atitudes mais do que as nossas capacidades que mostram quem realmente somos?"* continua a ser o meu mantra. Curioso como em 15 anos tão pouca coisa mudou na minha forma de ver a vida. 

Continuo a adorar, tal como tu, uma bela minissaia e uns ténis coloridos, beber um ginger alle numa esplanada desde que o Sol ponha o narizinho de fora e de estar rodeada dos poucos que me são tanto.

Continuo a ser paciente, mesmo para aquelas pessoas que têm sempre três problemas para a solução que lhes é proposta, apenas pelo simples facto de gostar delas. 

Sabes com as tuas experiências e as tuas decisões, mais ou menos sensatas, continuas a ser uma grande fonte de inspiração.

Porque enquanto tu estiveres dentro da minha cabeça e do meu coração para me relembrar que amor próprio, lealdade, força de vontade e persistência são a base de tudo nada pode correr mal para mim. 

Sabes, meu "eu adolescente" tenho tanto orgulho em ti!

*JK Rowling- "Harry Potter e a Pedra Filosofal"

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Photo by Hannah Busing on Unsplash

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Crónica sobre blogs!

Vamos partilhar o hashtag #Make Blogs Great Again da Maria das Palavras?

A querida Maria das Palavras deu inicio a este hashtag no mesmo dia que o Sapo mudou a sua apresentação. E eu, que adoro esta coisa dos blogs, não perdi a oportunidade de partilhar o seu #hashtag e a minha reflexão com todos vocês.  

Eu adoro blogs, adoro ler e escrever. Ao longo dos últimos anos fui e vim muitas vezes. De todas as vezes abandonei os blogs que escrevia porque o rumo que eles tinham tomado me tinha saído do controlo ou porque deixaram de me corresponder. Talvez o meu perfecionismo tenha sido o causador de algumas dessas desistências. 

Muitos dos blogs que sigo hoje, já seguia há alguns anos atrás, o blog da Maria é um entre muitos outros. Ao longo dos anos muitos desapareceram e outros tantos começaram. E é maravilhoso ver toda a motivação, histórias para contar e temas abordados por tantas e tantas pessoas que têm como único objetivo escrever. 

Nos últimos anos houve, no entanto, um boom de conteúdos em formato vídeo ou audio. Reconheço-lhes a qualidade e o trabalho. Também sigo e admiro muitos podcasts e youtubers. Mas os blogs continuam a ter a minha preferência... talvez porque as palavras escritas tenham um peso enorme. 

Por isso estou cá, espero continuar e ver crescer tantos e tantos blogs de bom conteúdo e de boa escrita que podemos encontrar por aí. 

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Photo by Nick Morrison on Unsplash

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Como lidar com uma equipa tóxica

8 dicas que me ajudaram a lidar melhor com eles... e comigo!

Ao longo destes últimos meses falei-vos inúmeras vezes dos meus colegas de trabalho. Não porque os adore mas porque me deixei muitas vezes levar pela má influência que o grupo exercia sobre mim. 

As coisas estiveram muitas vezes tensas e eu, mais vezes do que as necessárias, à beira de um ataque de nervos. Acabei por recorrer por isso a uma psicóloga e colocando várias vezes a hipótese de mudar de emprego.  

Apesar de ter algumas propostas em vista, passei por grandes indecisões mas decidi manter o emprego atual e iniciar uma batalha quase titânica contra tudo aquilo que me assustava a esse nível.

E uma das coisas com que tive de aprender a lidar foi com uma equipa que funciona como um "rebanho", onde um ou dois dão o "mote" e todos os outros falam por eles.

Muito mais do que com o trabalho bem feito ou o desenvolvimento de novos projetos, o tema principal é a vida alheia.  

Hoje trago-vos algumas estratégias que pus em prática ao longo dos últimos meses e me permitiram não só encontrar paz de espírito mas sobretudo não me deixar "enrolar" pelo ambiente tóxico da equipa e assim manter a minha sanidade mental.

Especialmente desde que ele mudou de trabalho e eu fiquei meio que "entregue aos bichos" com esta mudança.  

Espero que gostem e que vos ajude, se também vocês precisaram de fazer frente a um colega tóxico... ou a uma equipa inteira! 

1) Trabalha a auto-confiança: Uma das razões pelas quais as horas de almoço eram as mais difíceis do dia para mim era o facto de sentir que precisava de fazer o mesmo que todos faziam. Aprendi à minha própria custa que isso não me trouxe nada de bom, antes pelo contrário: deixou-me esgotada e insegura, sempre com receio de que aquilo que ouvisse dizer dos outros fosse o que diriam de mim na minha ausência.

Quando decidi começar a trabalhar a minha auto-confiança comecei a criar as minhas próprias rotinas e a aperfeiçoar a minha organização pessoal e de trabalho, primeiro a medo e depois até chegar ao ponto em que só assim faz sentido e a opinião alheia não interessa. 

2) Não tenhas problemas em dizer o que te incomoda: Durante muito tempo calei, mesmo quando me sentia injustiçada ou prejudicada. Com o tempo percebi que se continuasse assim as coisas só se iam agravar. 

Não sou do género "conflituoso" e tenho uma certa necessidade em sentir-me apreciada. Por isso, e a conselho de uma amiga, decidi começar a usar o bom humor para dizer o que me parecia incorreto.

A partir daí a minha "qualidade de vida" melhorou muito pois "meti muitos pontos nos is" e criei limites às atitudes dos outros em relação a mim, ao meu trabalho e à minha vida.

3) Lembra-te de que "Vozes de burro não chegam ao céu"- As pessoas falam por tudo e por nada, tenham razões para isso ou não. É um facto que nos é completamente alheio e sobre o qual não temos a mínima possibilidade de intervenção.

Aquilo que está ao nosso alcance é decidir que isso não nos vai incomodar. Lembra-te que ninguém agrada a toda a gente e que a única pessoa a quem tu tens o dever de agradar sempre é a ti mesmo. 

4) Repete-te as vezes que forem necessárias que "Presunção e água benta cada um toma a que quer"- Muitas pessoas acham que estão sempre certas e que os outros estão sempre errados. E depois há os outros que acham que os outros estão sempre certos e que eles estão certos porque repetem, passo-a-passo, os passos dos outros.

Durante muito tempo isto incomodou-me  e deixei-me convencer pelas críticas destrutivas, especialmente em áreas onde me sentia menos à vontade. 

Com alguma determinação e força de vontade investi nessas áreas e aí tive uma das melhores revelações da minha vida: Eu posso ter menos experiência ou posso trabalhar de maneira diferente mas isso não implica que esteja errada.

Por isso quando te fizerem sentir que estás errado faz uma auto-avaliação, aprende, esforça-te mas não permitas que te façam acreditar que és incapaz ou incompetente.

Ninguém nasce ensinado e ninguém faz exatamente as coisas da mesma maneira. E ainda bem! 

5) Rodeia-te de gente que te faz bem: Mesmo que te entendas menos bem com a tua equipa existem, de certeza, algumas pessoas dentro da empresa que te podem dar o apoio e partilhar conhecimentos e práticas que te vão fazer evoluir. Dá-lhes uma oportunidade e rodeia-te dessas pessoas.

Perceberás que não estás sozinho e que tens muito para dar. 

6) Mantém uma atitude profissional: Por muito que a tua relação com os teus colegas não seja a melhor tenta melhorar a comunicação com eles e, dentro das tuas necessidades, envolve-os nos projetos que lhes dizem respeito.

Eles podem reclamar, dizer mal de ti mas se o teu trabalho é exímio podem acusar-te de não participar nos "after works" mas nunca de "atrasares o trabalho da equipa".

O que é que te interessa mais?

7) A tua vida pessoal é pessoal: Há coisas que somos obrigados a partilhar com os colegas de trabalho quer queiramos quer não: um casamento que se aproxima, uma doença, a morte de um ente querido... Mas não precisamos de lhes dar mais informações do que aquelas que são necessárias. 

Se te dás lindamente com a tua equipa, ou com um colega em particular, e quiseres partilhar a tua vida inteira com ele nada contra.

Mas se, pelo contrário, a equipa têm tendência a usar o que dizes para falar de ti nas tuas costas partilha apenas aquilo que não te incomoda que se saiba.

O que for realmente importante a teus olhos partilha antes com os teus amigos e família e evita de dar azo a conversas no trabalho. 

8) Sê tu próprio: Esta é talvez a maior conclusão a que cheguei: Escolhe as tuas batalhas e o que te motiva, faz o que achares mais correto e não desleixes nunca o teu profissionalismo.

Quanto mais te fechas para te proteger ou, pelo contrário, abres as portas da tua mente para te sentires acolhido mais ficarás dependente das atitudes dos outros. 

Se pelo contrário decidires ser tu próprio, aceitares que vai haver sempre alguém decidido a apontar-te o dedo e souberes exatamente onde queres chegar nada te abalará. 

Espero que este post não vos seja de utilidade nenhuma, mas se de alguma maneira também tu precisares de uma certa dose de coragem para enfrentar as "más linguas laborais", não deixes de te apoiar nele.

Todas estas dicas foram colocadas em prática por mim e só ganhei com isso. Cresci como profissional e como pessoa e reforcei mais ainda a minha confiança e auto-estima. 

Fico a aguardar também os vossos feedbacks e as vossas estratégias para lidar com colegas tóxicos. Não deixem de os partilhar aqui nos comentários. 

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Photo by Andrew Neel on Unsplash

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Tudo está bem quando acaba bem...

O primeiro momento muito tenso nos preparativos do casamento!

Não é que eu seja implicativa ou algo do género mas há coisas que acontecem nesta terra que não devem acontecer em mais lado nenhum, um bocadinho como a história da botija de gás no mês de Agosto! 

Desta feita a aventura foi mesmo com uma encomenda que nos foi enviada de Portugal e que continha lá dentro nada mais nada menos do que os convites para o nosso casamento. 

Estamos conscientes de que não estamos propriamente avançados nesta tarefa mas como falámos, aos poucos e poucos com as pessoas para que reservassem a data, estavamos descansados até agora... 

O envio foi feito normalmente, pelos CTT expresso, e o expeditor enviou-nos o código para que seguissemos a encomenda. Desde Terça-Feira passada que, para os CTT, esta encomenda estava entregue e o assunto encerrado. 

Depois disto, deixámos passar mais alguns dias com a esperança de que a encomenda chegasse a casa, como previsto, mas nada!

Enviamos um mail ao atelier e fomos aos correios daqui saber se ela não estava lá perdida. Os correios de cá não sabiam de nada e os correios de Portugal tinham a informação de que a encomenda tinha chegado a França e tinha sido enviada à Chronopost francesa (que é conhecida por prestar muito maus serviços). 

Então é assim, os Senhores não estiveram para se chatear e, sem passar por nossa casa, nos deixar um aviso na caixa de correio ou o que quer que seja, mandaram a encomenda para a sua base logistica que fica bem longe de nossa casa e enviaram a informação aos CTT que a encomenda tinha sido entregue. 

Moral da história, ao fim de 1 semana, muito tempo ao telefone e uma carga de nervos das grandes lá consegui em primeiro localizar a encomenda e finalmente exigir que a encomenda fosse entregue no posto de correios da minha zona de residência. Recuperámo-los ontem...

E estão lindos de morrer! 

O que vale é que tudo está bem quando acaba bem (mas eu vou, mesmo assim, apresentar queixa na chronopost francesa pelo sucedido). 

 

Crónicas do Dia de Todos os Santos

Está um tempo lá fora que parece Natal, de tão gelado que está. Estou desde cedo enrolada numa manta e em modo "preparativos para o casamento". 

Tivemos alguns contratempos com a chegada dos convites (esperem pelo post de amanhã para saberem mais...) mas nunca me senti tão princesa como hoje, tão próxima de ser "a noiva". 

E sinto uma gratidão tão grande dentro do coração: a casa quentinha, a comida na mesa, o melhor namorado do Mundo (é cliché, eu sei... dizemos todas o mesmo), os preparativos para um dia especial em curso, imensos sonhos e projetos na cabeça. A emoção é tão grande que quase me saltam as lágrimas pelos olhos. 

E em cada convite, em cada morada escrita, em cada envelope sinto que aquele dia só pode ser mágico. Porque estamos a dar tudo, de coração! 

Bom Dia de Todos os Santos para todos vocês! E que o mês de Novembro seja tão rico em Gratidão para todos nós como me sinto hoje! 

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Photo by Luca Dugaro on Unsplash

 

 

 

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